"Não soube compreender coisa alguma!
Devia tê-la julgado pelos atos, não
pelas palavras.
Ela me perfumava, me iluminava...
Não devia jamais ter fugido.
Devia ter-lhe adivinhado a ternura
sob os seus pobres ardis.
São tão contraditórias as flores!
Mas eu era jovem demais para saber amar."
(Antoine de Saint-Exupéry)
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