Em meu mundo de encanto,repasso as poesias de amigos e de poetas que me fazem sentir o encanto da vida.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Parabéns São Paulo!!
-"A 25 de Janeiro do Ano do Senhor de 1554 celebramos, em paupérrima e estreitíssima casinha, a primeira missa, no dia da conversão do Apóstolo São Paulo e, por isso, a ele dedicamos nossa casa".
Em 24 de dezembro de 1553, junto com um novo grupo de jesuítas solicitado por Manoel da Nóbrega, chega o irmão José de Anchieta, com 19 anos de idade. Mais tarde, este religioso viria a ser cognominado "Apóstolo do Brasil" e primeiro poeta da literatura luso-brasileira.
Logo depois do dia de Reis, o grupo sobe a serra de Paranapiacaba, em direção à Santo André da Borda do Campo, diretamente para a casa do João Ramalho, após 18 dias de jornada. No dia seguinte, tomam o caminho de Piratininga, na busca de um local para a fundação do Colégio dos Jesuítas. Escolhem uma colina chamada Inhapuambuçu, sobre o vale do Anhangabaú, e constróem um barracão que viria a funcionar como escola de catequese. Ainda na manhã de 25 de janeiro de 1554, Manoel de Paiva, que viria a ser o primeiro diretor do colégio, celebra, assistido por José de Anchieta, a missa campal que marca o início do funcionamento do Real Colégio de Piratininga.
O nome São Paulo foi escolhido porque no dia da fundação do colégio era o dia 25 de janeiro que a Igreja Católica celebra a conversão do apóstolo Paulo de Tarso, conforme informa o padre José de Anchieta em carta aos seus superiores da Companhia de Jesus:
(Fonte SampaArte)
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Dolores Jardim
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
"IN CONSENTIDAMENTE"
Luiza Caetano
"IN CONSENTIDAMENTE"
Procuro
as palavras
uma por uma
das tantas que te dei
plenas de emoção,
Procuro a magia
e a cumplicidade
do tanto que te queria
quando a vida sem ti
era inconcebida
e a saudade era um apêlo
pressentido de alegria
Na foz sublime
de todos os meus sentidos
Procuro afogar num poema
a lenta e ferida saudade
que me habita
Apenas encontro memórias
que em meu peito jamais se apagarão
Ainda que proíbidas
pela dignidade do silêncio.
Luiza Caetano
"IN CONSENTIDAMENTE"
Procuro
as palavras
uma por uma
das tantas que te dei
plenas de emoção,
Procuro a magia
e a cumplicidade
do tanto que te queria
quando a vida sem ti
era inconcebida
e a saudade era um apêlo
pressentido de alegria
Na foz sublime
de todos os meus sentidos
Procuro afogar num poema
a lenta e ferida saudade
que me habita
Apenas encontro memórias
que em meu peito jamais se apagarão
Ainda que proíbidas
pela dignidade do silêncio.
Luiza Caetano
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Luiza Caetano
(Imagem google)
Nos teus lábios
onde a loucura
se instala
e a água na boca
me invade o coração
penduro uma rosa
talvez de perdição.
Luiza Caetano
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Luiza Caetano
(Imagem Capa do livro de poemas de Luiza Caetano "Poemas de Amor e de Raiva)
A tarde morre
lentamente
despida de folhas
e
de pássaros
Enquanto
a
minha vida
se dilui
pouco a pouco
num naco
de gente
É hora de rezar
aos quatro
cantos do meu sangue
uma oração
de força
e de coragem
e anunciar
a minha vontade
feita de viver
ou
a minha
imensa saudade
feita de morrer
Luiza Caetano
(Imagem Google)
NOSTALGIA
Dói sufocar as aparências
desta nossa vida
que, por tão repartida
não chega a ser vivida
O vento deixa
cicatrizes
deste espesso lado
onde as saudades
são como mastros
dolorosamente inclinados
em suas raízes
Peço a Deus
e aos astros
confluências divinas
que nos encontrem
no interior do tempo
e da felicidade roubada
Morro de nostalgia
subalimentada de amor
o mesmo que ser e não ter
O que vale, meu amor
é que a poesia
também se pode comer
Luiza Caetano
(Imagem Google)
"Não tenho para onde fugir
sou um pássaro
de asas cortadas"
Luiza Caetano
A tarde morre
lentamente
despida de folhas
e
de pássaros
Enquanto
a
minha vida
se dilui
pouco a pouco
num naco
de gente
É hora de rezar
aos quatro
cantos do meu sangue
uma oração
de força
e de coragem
e anunciar
a minha vontade
feita de viver
ou
a minha
imensa saudade
feita de morrer
Luiza Caetano
(Imagem Google)
NOSTALGIA
Dói sufocar as aparências
desta nossa vida
que, por tão repartida
não chega a ser vivida
O vento deixa
cicatrizes
deste espesso lado
onde as saudades
são como mastros
dolorosamente inclinados
em suas raízes
Peço a Deus
e aos astros
confluências divinas
que nos encontrem
no interior do tempo
e da felicidade roubada
Morro de nostalgia
subalimentada de amor
o mesmo que ser e não ter
O que vale, meu amor
é que a poesia
também se pode comer
Luiza Caetano
(Imagem Google)
"Não tenho para onde fugir
sou um pássaro
de asas cortadas"
Luiza Caetano
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Luiza Caetano - " PSSSIUU"
(Imagem "POEMAS DE AMOR E DE RAIVA" de LUIZA CAETANO)
PSSSIUU
Não cantes
tão alto
tão exuberantemente
que acordas
o meu pássaro
de ciúme dormente
Nem tão ostensivamente
te ajoelhes
em impura sedução
me dói
ver a águia soberba
em busca da semente
recusada pela emoção
Luiza Caetano
PSSSIUU
Não cantes
tão alto
tão exuberantemente
que acordas
o meu pássaro
de ciúme dormente
Nem tão ostensivamente
te ajoelhes
em impura sedução
me dói
ver a águia soberba
em busca da semente
recusada pela emoção
Luiza Caetano
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Luiza Caetano
(TELA E POEMA DE LUIZA CAETANO)
Respeitem os direitos autorais
A tarde morre
lentamente
despida de folhas
e
de pássaros
Enquanto
a
minha vida
se dilui
pouco a pouco
num naco
de gente
É hora de rezar
aos quatro
cantos do meu sangue
uma oração
de força
e de coragem
e anunciar
a minha vontade
feita de viver
ou
a minha
imensa saudade
feita de morrer
Luiza Caetano
Respeitem os direitos autorais
A tarde morre
lentamente
despida de folhas
e
de pássaros
Enquanto
a
minha vida
se dilui
pouco a pouco
num naco
de gente
É hora de rezar
aos quatro
cantos do meu sangue
uma oração
de força
e de coragem
e anunciar
a minha vontade
feita de viver
ou
a minha
imensa saudade
feita de morrer
Luiza Caetano
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Amarilis Pazini Aires
(imagem colocada pela própria poeta em site que participa)
O TEMPO E A ROSA
Se a vida não corresse atrás do tempo
e eu não tivesse apressado o relógio,
outra hora não seria vazia e eu,
não estaria à espera do momento.
Brinquei de sonhar o futuro
escorreguei na sombra do agora,
despertei na penumbra vazia
e deixei o presente ir embora.
Tudo passou tão derrepente
como o vento na chama da vela,
e se o tempo não passasse ligeiro
eu notaria a rosa amarela!
AMARILIS PAZINI AIRES
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Luiza Caetano
Iniciando minhas postagens do ano de 2012, trago aqui Luiza Caetano.
A poeta/pintora de Arte Naif,de Portugal.
(imagem google)
Nos teus lábios
onde a loucura
se instala
e a água na boca
me invade o coração
penduro uma rosa
talvez de perdição.
Luiza Caetano
A poeta/pintora de Arte Naif,de Portugal.
(imagem google)
Nos teus lábios
onde a loucura
se instala
e a água na boca
me invade o coração
penduro uma rosa
talvez de perdição.
Luiza Caetano
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FELIZ ANO NOVO
Façamos com que o Novo Ano, seja de paz, amor e harmonia.
Comecemos por nós mesmos!
Obrigada a todos, que estão sempre por aqui!
VIVA 2012!
Comecemos por nós mesmos!
Obrigada a todos, que estão sempre por aqui!
VIVA 2012!
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