Seguidores

terça-feira, 10 de junho de 2014

Dia de Portugal. Dia de Camões. Dia das Comunidades Portuguesas no Mundo.

E, por ser dia 10 de junho, estamos comemorando mais uma vez o Dia dedicado a Portugal, ao grande poeta Luís Vaz de Camões e a todas as comunidades portuguesas do mundo. Tenho lido muita poesia, e visto muitas comemorações, mundo afora, hoje não por acaso, vi o poema de um novo amigo que encontrei no facebook, é um poeta, e é de Portugal. Trago-o aqui mais uma vez, especialmente hoje nesta data.
José Sepulveda.


Língua Mater

Que a força das palavras seja sempre
Expressa em versos, textos e canções,
Transforme o teu falar numa corrente
Que una e alimente corações

Que seja o teu pulsar a voz pungente
Que espalha em toda a parte, entre as nações,
O mágico sentir eloquente
Da triunfante língua de Camões

Que em Cabo-Verde, Angola ou na Guiné,
Brasil, em Moçambique ou S.Tomé,
Na Índia, em Timor ou Portugal

Tu possas gritar alto, com destreza,
Que a nossa língua é a língua portuguesa,
Indómita, divina, triunfal!!!

José Sepúlveda



segunda-feira, 9 de junho de 2014

Luiza Caetano - "Sagração da Primavera".

Luiza Caetano e sua alegre “Sagração da Primavera” foram escolhidas para representar Portugal no International Meeting da Eslovênia em Junho.
 Parabéns à pintora naif e poeta de Portugal e do mundo.
 Desejamos muito sucesso em mais este encontro de arte.









terça-feira, 3 de junho de 2014

Helena Martins.


Alma vertida...


Cerro meus olhos
Abertos de infinito…
Esponsais sangram
Bálsamos etéreos…
Óbices dissipados
Meus sonhos…
São gotas de orvalho
Pingando…
Diamantes eternos,
Diademas em flor,
Safira esculpida,
Rasgando...
Levas da mente,
Serenamente,
Encetando...
Minha Alma vertida
D´Amor.

Helena Martins

José Sepulveda


Ensina-me a pintar


Ensina-me a pintar que ao ver brilhar
O teu pincel naquela tela mansa
Meu coração não pára de saltar
Como se fora um sonho de criança.

Ensina-me a pintar. Ó quanto almejo
Pegar pincel e tela e de repente
Lançar os tons da cor do meu desejo
E ver brilhar a luz que tenho em mente.

Aí quem me dera um dia ser pintor
Lançar-me na aventura sem pudor
Dar azo a toda a minha fantasia;

Poder pintar no fundo duma tela
A cor da minha vida fresca e bela
E ver na tela a cor da poesia.

José Sepúlveda