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domingo, 24 de agosto de 2014

Ana Jácomo

Gosto muito do estilo desta senhora.

Ana Cláudia Saldanha Jácomo é uma escritora carioca. Jornalista, lançou recentemente seu primeiro livro, Parto de Mim. Antologia com suas melhores frases.

Uma benção receber amor. Mas quando a gente dói, a gente precisa saber formas de cuidar da própria dor, com o jeito carinhoso com que gostaríamos de ser cuidados pelos outros, com a delicadeza com que cuidamos de outras pesUma benção receber amor. Mas quando a gente dói, a gente precisa saber formas de cuidar da própria dor, com o jeito carinhoso com que gostaríamos de ser cuidados pelos outros, com a delicadeza com que cuidamos de outras pessoas. A gente precisa se ter, antes de tudo. O beijo precisa começar em nós.







Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.





Bienal de São Paulo - 2014

A 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo no Anhembi. Vai até o dia 31 de agosto, a Bienal traz autores, músicos, editores, convidados e um público maravilhoso que vai prestigiar, comprar e interagir com seus autores.



Parabéns a todos os autores e às editoras que acreditam nos valores de seus autores e os publicam e comercializam.

Muito sucesso !

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Festival do Fado em São Paulo





Ai, que alegria, meus seguidores queridos.
Grandes emoções ao ouvir e ver, sentir.
Raquel Tavares e Camané, no HSBC , ontem dia 20 de agosto, uma noite inesquecível.

Imagem Uol - divulgação.



Espetáculo de vozes e interpretação, levando a todos os presentes ao clímax de alegria e emoção.


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Luiza Caetano - O Despertar dos Mágicos"



(Tela de Luiza Caetano)



O despertar dos mágicos
Quisera
te descrever
num verso
Âncora deslumbrada!
Esperança!
Oração!
Talvez perversa...
Talvez emocionada...
Pintar-te
Um quadro pleno de vida
Uma cruz ensanguentada
de Pôr do Sol
e
Alvorada
Um Altar!
Uma emoção!
Um pingo vermelho
de paixão!
Um Mar! Um barco!
Um cisco-Cio-saudade
Uma âncora deslumbrada
Quisera, Sim
meu Amor
ao vivo,madrugada!

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Luiza Caetano - ALMAS GÉMEAS II

ALMAS GÉMEAS II



Insepultadas !                                                                                    
(Tela de Luiza Caetano).

Vazias !
como mendigos
abandonados
e sem alma.

seres perdidos
na confluência dos astros
ou na fronteira do nada

estendem as mãos geladas
e sem voz para responder
às chamadas dos búzios
onde os ecos ainda respondem
em cumplicidades aladas

Viúvas insepultas
de veludo preto e máscaras
percorrendo em vias sacras
sem nada nem as culpas

para lá
do além

ainda escuta na distância
da minha concha encantada
que chama, ama e proclama
na alma da minha gémea alma
a sua eterna chamada.

LuizaCaetanoi
ZonaZero-8/2014

Luiza Caetano - O Despertar dos Mágicos"

O despertar dos mágicos
(Tela de Luiza Caetano).

Quisera
te descrever
num verso
Âncora deslumbrada!
Esperança !
Oração !
Talvez perversa...
Talvez emocionada...
Pintar-te
Um quadro pleno de vida
Uma cruz
ensanguentada
de Pôr do Sol
e
Alvorada
Um Altar!
Uma Emoção!
Um pingo vermelho
de paixão!
Um Mar! Um barco!
Um cisco-Cio-saudade
Uma âncora deslumbrada
Quisera, Sim
meu Amor
ao vivo, madrugada!

Luiza Caetano - Vem

Vem                                                                                   
(Tela de Luiza Caetano)




Vem,
dá-me a tua mão
ensina-me o riso
e a razão de existir
Ser
não é apenas viver
e a minha vibração
corre nas janelas
das tuas veias em festa!
Vem,
na sedução dos odores
da terra prometida
Não te imploro momentos
que a alma não partilhe
Apenas as tuas mãos
dedos de vento e saudades
Vem,
como fado destinado
asa do meu corpo alado
riscar o vazio
que
desesparadamente
te desenha.

Luiza Caetano - Meu Reino.


Meu reino

Já passei fronteiras
que doeram demais
para além do limiar
e do sentir
Fui cigana
de sinas consentidas
e
vi morrer o sol
em muitas vidas
Hoje
sou a senhora do mar
onde o verso
por vezes vira reverso
Sou a senhora de mim
A minha escrava
e também rainha
Me conquistei
à custa da dor
e o meu reino
também foi de Amor.
(Tela de Luiza Caetano)
Já passei fronteiras
que doeram demais
para além do limiar
e do sentir
Fui cigana
de sinas consentidas
e
vi morrer o sol
em muitas vidas
Hoje
sou a senhora do mar
onde o verso
por vezes vira reverso
Sou a senhora de mim
A minha escrava
e também rainha
Me conquistei
à custa da dore o meu reino
também foi de Amor.