TERNAMENTE
Deixa-me dizer da saudade;
que é minha leal companheira;
dela vem minha alegria...
e também minha tristeza.
Deixa-me falar do amor;
que guardo dentro do peito;
é ele que faz os versos;
que a boca não pode dizer.
Quero sorrir e amar;
quero ser vento e calmaria;
quero perguntar a ti...
onde está a alegria;
que deixamos de viver...
O beijo nunca dado;
um poema inacabado;
o sabor nunca experimentado.
Ternura perdida como flores colhidas;
pegue-as e deixe-as no colo;
quem sabe seu perfume suavize a vida....
de MÁRCIA ROCHA
(Créditos ao autor)
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