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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Delírio da paixão


DELÍRIO DA PAIXÃO.

(De: Maria Mendes)


Esta ausência aos poucos me toma.
Á distância tem esta diversidade.
Meu caminhar é descompassado.
Com o mar vou conversar.
As ondas parecem me acariciar.
Enquanto eu construía castelos de areia.
O sol se pondo uma beleza ímpar.
A natureza parecia compactuar.
As ondas levaram os castelos para o mar.
Arte imita a vida não há o que contestar.
Dar valor a quem nos dar prioridade.
Com o tempo aprendemos quem conta de verdade.
Não deixe a vida passar.
Não construa castelos de areia na beira do mar.
Tente demonstrar ao invés de calar.
Atrevo-me arriscar entrando de mar adentro
Ao encontro do horizonte irei te buscar.
Lutarei contra as tempestades em alto mar.
No amanhecer o sol volta a brilhar.
Na certeza que nos seus braços vou descansar.
O teu corpo é luz, sedução.
E no teu olhar, delírio de paixão.

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