(TELA E POEMA DE LUIZA CAETANO)
Respeitem os direitos autorais
A tarde morre
lentamente
despida de folhas
e
de pássaros
Enquanto
a
minha vida
se dilui
pouco a pouco
num naco
de gente
É hora de rezar
aos quatro
cantos do meu sangue
uma oração
de força
e de coragem
e anunciar
a minha vontade
feita de viver
ou
a minha
imensa saudade
feita de morrer
Luiza Caetano
Nenhum comentário:
Postar um comentário