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sábado, 11 de abril de 2015

João Marques Jacinto. João Manuel Jacinto.

Imagem Google.

Libera me ab omni malo
(Livrai-me de todo o mal)
A crueldade humana atemoriza-me
Temo o que haja em mim
Que desconheça
E me está no genes
A ancestralidade é um mistério abismal
Submergida Sombra que oculta
O que quer assomar
Zelo-me em lucidez que saiba
Mesmo que haja o momento mais impessoal
Que me queira transmutar
E fazer o mais repugnante dos animais
Libera me ab omni malo
João Manuel Jacinto

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