(Tela - Tejo- Luiza Caetano) |
"TEMPO DE AMOR SEM AMOR"
Era um tempo
de aves brancas
adejando asas, silêncios,
como esgares rasgados
em magoados lenços
Era um cais apodrecido
onde as esperas desistiam.
Barcos,
íam e vinham
atravessando os rios
duma breve esperança.
Entretanto,
suas mãos
abarrotadas de sonhos
em vão se escondiam
no fundo dos bolsos vazios
traíndo seus dedos
demasiado tristonhos
LuizaCaetano
Era um tempo
de aves brancas
adejando asas, silêncios,
como esgares rasgados
em magoados lenços
Era um cais apodrecido
onde as esperas desistiam.
Barcos,
íam e vinham
atravessando os rios
duma breve esperança.
Entretanto,
suas mãos
abarrotadas de sonhos
em vão se escondiam
no fundo dos bolsos vazios
traíndo seus dedos
demasiado tristonhos
LuizaCaetano
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