Mais um belo texto que recebi por e-mail:
(Por favor respeitem a autoria)
Grata
Dolores Jardim
A Águia e a Galinha
Uma metáfora da condição humana
Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha.
Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
- Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar ás alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia.
E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga:
- Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
- Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...
E Aggrey terminou conclamando:
- Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos . Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
(Autor: Leonardo Boff)
( Co-autor: James Aggrey - Natural de GAMA, pequeno pais da África Ocidental.
Político que defendia a liberdade.
Em meu mundo de encanto,repasso as poesias de amigos e de poetas que me fazem sentir o encanto da vida.
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
"Nem sempre poemas"
Recebi de um amigo,através de e-mail,achei oportuno trazer aqui:
Peço o favor de respeitarem o nome da autora
Grata
Dolores Jardim
Maria Lucia Victor Barbosa
28/01/2009
Nosso relativismo moral vem de longe. É obra cumulativa de séculos. A acachapante aprovação nacional de Lula da Silva, sem contar com sua eleição e reeleição, demonstra que já chegamos aos píncaros das conseqüências históricas com requintes de caos. E diante do que se passa na atualidade, lembremos de Gregório de Matos e Guerra (1636-1696) advogado e poeta, alcunhado Boca do Inferno ou Boca de Brasa. Em Epílogos, ele retrata a paisagem moral de Salvador, Bahia, nossa capital na época colonial. Mudando a palavra cidade para país, teremos a paisagem moral atual em alguns dos versos do poeta:
Que falta neste pais? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama o exalte,
Num país onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Nunca nos faltou tanto verdade, honra, vergonha. Convivemos alegremente com mensaleiros, sanguessugas, transportadores de dólares em cuecas e até os reelegemos. Somos antiamericanistas doentes, mas volta e meia vamos aos Estados Unidos para fazer turismo, comprar, estudar, trabalhar, cuidar da saúde, além dos milhões de brasileiros que partem em busca da América, América e lá permanecem clandestinos, mas ganhando o que jamais ganhariam aqui. Odiamos os judeus porque preferimos o Hamas dos Palestinos. Como bons latino-americanos somos de esquerda e por isso idolatramos Fidel Castro, não importando ser ele um ditador implacável que nunca respeitou os direitos humanos. Se Lula da Silva, o grande pai de seu povo, põe o Brasil de joelhos diante de Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa, Fernando Lugo, Cristina Kirchner, nos inclinamos também perante as lideranças populistas que infestam a América Latina sempre imersa em sua mentalidade do atraso, em suas mazelas, em seus fracassos. A corrupção faz parte de nossa história e aprovamos governos corruptos ao dizer que se estivéssemos lá faríamos as mesmas coisas. Afinal, somos espertos, malandros e nossa satisfação em passar os outros para trás não tem limites. Indiferentes ou ignorando o que ocorre no Congresso Nacional ou no âmbito da Justiça seguimos cantando o samba de Zeca Pagodinho que nosso presidente da República tanto aprecia: Deixa a vida me levar. Futebol, carnaval e Big Brother são nosso alimento espiritual. Acreditamos que o MST é um movimento social pacífico que não esbulha proprietários rurais destruindo maquinário, roubando gado, pilhando, queimando sedes de fazendas. Do mesmo modo admiramos as sanguinárias Farcs, idealizadas como heróicas e defensoras do povo colombiano.
No momento dois fatos empolgam os noticiários. O primeiro diz respeito ao caso do terrorista Cesare Battisti, que a Itália quer de volta, mas que já foi perdoado por nosso ministro da Justiça com o acordo de Lula da Silva. Não devolveremos Battisti de jeito nenhum, o criminoso é nosso. Também estamos de braços abertos para receber os terroristas de Guantánamo. Aplausos para a Justiça brasileira, pois aqui o crime compensa. Do jeito que a coisa vai, pode ser que Lula da Silva crie o Ministério do Terrorismo e convide Osama Bin Laden para ministro. Seria mais uma vez delirantemente aplaudido pelo povo e seu prestígio subiria como atestado em pesquisa.
O segundo fato é relativo ao Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém do Pará. O governo investiu milhões na festividade, inclusive, em camisinhas. Tudo pago com o dinheiro do contribuinte, ou seja, estamos financiando a esbórnia que atrai pessoas de todo o Brasil e do exterior. Presentes ao festival estarão Lula da Silva, ministros, assessores, figuras como João Pedro Stédile, além dos caudilhos Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa. Fernando Lugo, que fazem Lula sonhar com outro mandato possível. Lula não irá ao Fórum Econômico Mundial em Davos. Ficará em Belém dançando o Carimbó.
Aliás, não faltarão ao carnavalesco evento, além das camisinhas, muita cachaça e folia. Naturalmente, os participantes se posicionarão contra o capitalismo que os sustenta, contra a liberdade que permite a festividade, contra a riqueza que almejam para si. Dizem que no globalizado Fórum será dada oportunidade aos participantes, se os eflúvios etílicos permitirem, de perceberem que os problemas que assolam o mundo derivam da competição pelo poder e do acúmulo de bens materiais. Ou seja, tudo que eles mesmos fazem ou almejam. Em suas utopias delirantes as esquerdas clamarão pela volta do socialismo, nem que seja o do século XXI. E enquanto a crise avança sobre o planeta, em Belém do Pará se dançará o Carimbó, pois o tal outro mundo possível nunca foi definido nesses fóruns onde acontece de tudo, menos idéias.
Sem dúvida, esse "Fórum Socialista" faz recordar as proféticas palavras de Ortega y Gasset em A Rebelião das Massas: A vida toda se contrairá. A atual abundância de possibilidades se converterá em efetiva míngua, escassez, em impotência angustiante, em verdadeira decadência. Porque a rebelião das massas é a mesma coisa que Rathenau chamava de a invasão vertical dos bárbaros.
No Brasil essa invasão começou faz tempo, mas diante dela nos quedamos indiferentes porque nos falta verdade, honra e vergonha ou, talvez, porque sejamos nós os bárbaros.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
Peço o favor de respeitarem o nome da autora
Grata
Dolores Jardim
Maria Lucia Victor Barbosa
28/01/2009
Nosso relativismo moral vem de longe. É obra cumulativa de séculos. A acachapante aprovação nacional de Lula da Silva, sem contar com sua eleição e reeleição, demonstra que já chegamos aos píncaros das conseqüências históricas com requintes de caos. E diante do que se passa na atualidade, lembremos de Gregório de Matos e Guerra (1636-1696) advogado e poeta, alcunhado Boca do Inferno ou Boca de Brasa. Em Epílogos, ele retrata a paisagem moral de Salvador, Bahia, nossa capital na época colonial. Mudando a palavra cidade para país, teremos a paisagem moral atual em alguns dos versos do poeta:
Que falta neste pais? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama o exalte,
Num país onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Nunca nos faltou tanto verdade, honra, vergonha. Convivemos alegremente com mensaleiros, sanguessugas, transportadores de dólares em cuecas e até os reelegemos. Somos antiamericanistas doentes, mas volta e meia vamos aos Estados Unidos para fazer turismo, comprar, estudar, trabalhar, cuidar da saúde, além dos milhões de brasileiros que partem em busca da América, América e lá permanecem clandestinos, mas ganhando o que jamais ganhariam aqui. Odiamos os judeus porque preferimos o Hamas dos Palestinos. Como bons latino-americanos somos de esquerda e por isso idolatramos Fidel Castro, não importando ser ele um ditador implacável que nunca respeitou os direitos humanos. Se Lula da Silva, o grande pai de seu povo, põe o Brasil de joelhos diante de Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa, Fernando Lugo, Cristina Kirchner, nos inclinamos também perante as lideranças populistas que infestam a América Latina sempre imersa em sua mentalidade do atraso, em suas mazelas, em seus fracassos. A corrupção faz parte de nossa história e aprovamos governos corruptos ao dizer que se estivéssemos lá faríamos as mesmas coisas. Afinal, somos espertos, malandros e nossa satisfação em passar os outros para trás não tem limites. Indiferentes ou ignorando o que ocorre no Congresso Nacional ou no âmbito da Justiça seguimos cantando o samba de Zeca Pagodinho que nosso presidente da República tanto aprecia: Deixa a vida me levar. Futebol, carnaval e Big Brother são nosso alimento espiritual. Acreditamos que o MST é um movimento social pacífico que não esbulha proprietários rurais destruindo maquinário, roubando gado, pilhando, queimando sedes de fazendas. Do mesmo modo admiramos as sanguinárias Farcs, idealizadas como heróicas e defensoras do povo colombiano.
No momento dois fatos empolgam os noticiários. O primeiro diz respeito ao caso do terrorista Cesare Battisti, que a Itália quer de volta, mas que já foi perdoado por nosso ministro da Justiça com o acordo de Lula da Silva. Não devolveremos Battisti de jeito nenhum, o criminoso é nosso. Também estamos de braços abertos para receber os terroristas de Guantánamo. Aplausos para a Justiça brasileira, pois aqui o crime compensa. Do jeito que a coisa vai, pode ser que Lula da Silva crie o Ministério do Terrorismo e convide Osama Bin Laden para ministro. Seria mais uma vez delirantemente aplaudido pelo povo e seu prestígio subiria como atestado em pesquisa.
O segundo fato é relativo ao Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém do Pará. O governo investiu milhões na festividade, inclusive, em camisinhas. Tudo pago com o dinheiro do contribuinte, ou seja, estamos financiando a esbórnia que atrai pessoas de todo o Brasil e do exterior. Presentes ao festival estarão Lula da Silva, ministros, assessores, figuras como João Pedro Stédile, além dos caudilhos Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa. Fernando Lugo, que fazem Lula sonhar com outro mandato possível. Lula não irá ao Fórum Econômico Mundial em Davos. Ficará em Belém dançando o Carimbó.
Aliás, não faltarão ao carnavalesco evento, além das camisinhas, muita cachaça e folia. Naturalmente, os participantes se posicionarão contra o capitalismo que os sustenta, contra a liberdade que permite a festividade, contra a riqueza que almejam para si. Dizem que no globalizado Fórum será dada oportunidade aos participantes, se os eflúvios etílicos permitirem, de perceberem que os problemas que assolam o mundo derivam da competição pelo poder e do acúmulo de bens materiais. Ou seja, tudo que eles mesmos fazem ou almejam. Em suas utopias delirantes as esquerdas clamarão pela volta do socialismo, nem que seja o do século XXI. E enquanto a crise avança sobre o planeta, em Belém do Pará se dançará o Carimbó, pois o tal outro mundo possível nunca foi definido nesses fóruns onde acontece de tudo, menos idéias.
Sem dúvida, esse "Fórum Socialista" faz recordar as proféticas palavras de Ortega y Gasset em A Rebelião das Massas: A vida toda se contrairá. A atual abundância de possibilidades se converterá em efetiva míngua, escassez, em impotência angustiante, em verdadeira decadência. Porque a rebelião das massas é a mesma coisa que Rathenau chamava de a invasão vertical dos bárbaros.
No Brasil essa invasão começou faz tempo, mas diante dela nos quedamos indiferentes porque nos falta verdade, honra e vergonha ou, talvez, porque sejamos nós os bárbaros.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
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Dolores Jardim
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
"SENHORA DOS ORIXÁS"-By LUIZA CAETANO
"SENHORA DOS ORIXÁS" by LuizaCaetano
Eu sei que eu tenho um jeito
Meio estúpido de ser
E de dizer coisas que podem magoar e te ofender
Mas cada um tem o seu jeito
Todo próprio de amar e de se defender
Você me acusa e só me preocupa
Agrava mais e mais a minha culpa
Eu faço, e desfaço, contrafeito
O meu defeito é te amar demais
Palavras são palavras
E a gente nem percebe o que disse sem querer
E o que deixou pra depois
Mais o importante é perceber
Que a nossa vida em comum
Depende só e unicamente de nós dois
Eu tento achar um jeito de explicar
Você bem que podia me aceitar
Eu sei que eu tenho um jeito meio estúpido de ser
Mas é assim que eu sei te amar
(EU SEI QUE TENHO UM JEITO MEIO ESTÚPIDO DE TE AMAR)
MARIA BETANIA
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Dolores Jardim
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
"ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A ANTOLOGIA DELICATTA IV


(Foto:Luiza Moreira:Coordenadora do Projeto Literário Delicatta)
ANTOLOGIA DELICATTA IV - PARTICIPE!
Luiza Moreira (dellicatta@terra.com.br)
Publicação do livro " ANTOLOGIA DELICATTA IV"
CONTO, CRÔNICA, POEMA LIVRE, HAICAI, TROVA E SONETO
Veja o Regulamento no site
www.antologia-delicatta.com
ENTRE EM CONTATO E PARTICIPE!!!
VEJA AS FOTOS DOS LANÇAMENTOS ANTERIORES
http://www.flickr.com/photos/antologia_delicatta
VEJA O VÍDEO DE LANÇAMENTO DA ANTOLOGIA DELICATTA III NA BIENAL
http://www.youtube.com/watch?v=VQ9xjaSiDQg
Qualquer dúvida, coloco-me a disposição
Abraço
Luiza Moreira
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Dolores Jardim
"MINHA HOMENAGEM À POETA MARILENE TEUBNER"


Um dia ouvi de um velho sábio que devemos acreditar em nossos sonhos e assim seguir humildemente, mas atento.
Assim se consegue passo a passo realiza-los.
Ouvi também que não devemos deixar situações inacabadas, pessoas esquecidas, conversas em silencio.
Um dia quando lembrar e quiser continuar de onde parou, talvez seja tarde de mais.
Marilene
23/01/09
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Dolores Jardim
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
FESTIVAL DE POESIA E PENSAMENTOS DE MARILENE TEUBNER
Nestas rimas de cordel
Um amor a declamar.
O destino separou
E novamente aproximou
Dois corações que se escondiam.
Alegria, alegria...
Um amor renascia
E não era fantasia.
Como sementes adormecidas
Esperavam sem saber
Que brotariam.
Ah...um olhar em outro olhar
Era tanta nostalgia.
Aconteceu
Corações adormecidos
Novamente palpitariam.
No tum tum tum acelerado
Explodiam , explodiam
A distancia impedia
Era tanta agonia
E o tempo foi cruel
Não passaria
E o amor adoecia.
Por quê? Por quê ?
Perguntaram ao destino.
Por que foi cruzar novamente
nossos caminhos??
Destino falou baixinho
Não adianta desviar o caminho.
Este amor doido
E nostálgico
É puro e lindo.
pode haver em breve
um reencontro de [alegria]
e desfazer os nós
libertando ou unindo
o que estava escrito
nas linhas de tuas vidas.
Marilene
18/01/09
Amor fora do tempo
Ao separar seres a fins o destino deixa um vazio.
Sem saber o porquê seguem diferentes caminhos.
Voa pássaro do amor
Entre rios, florestas...
Siga o vento,
não lamente.
Espere o [tempo].
Vazio, dor que a alma sente sem saber o motivo.
Destino,este sabe é determina o tempo.
Amor fora do tempo.
volta sempre
ao pensamento.
Marilene
17.01.09
Sorria
Mesmo que a alma grite
Que a dor maltrate
E a realidade chore
Os sonhos destruídos.
Sorria
Pois a vida é linda.
Marilene
18/01/09
Desejo final
Hoje sou aprendiz deste mundo desigual.
Não tolero tudo o que vejo nem aprovo tudo o que faço.
Tento melhorar sempre, errar menos, amar mais.
Mas como disse... Sou aprendiz.
Tenho desejos como todos os mortais.
Se no final...
... Houver escolhas, quero morrer com o por do sol.
Feliz por ter vivido momentos de paz.
Marilene
19/01/09
Um amor a declamar.
O destino separou
E novamente aproximou
Dois corações que se escondiam.
Alegria, alegria...
Um amor renascia
E não era fantasia.
Como sementes adormecidas
Esperavam sem saber
Que brotariam.
Ah...um olhar em outro olhar
Era tanta nostalgia.
Aconteceu
Corações adormecidos
Novamente palpitariam.
No tum tum tum acelerado
Explodiam , explodiam
A distancia impedia
Era tanta agonia
E o tempo foi cruel
Não passaria
E o amor adoecia.
Por quê? Por quê ?
Perguntaram ao destino.
Por que foi cruzar novamente
nossos caminhos??
Destino falou baixinho
Não adianta desviar o caminho.
Este amor doido
E nostálgico
É puro e lindo.
pode haver em breve
um reencontro de [alegria]
e desfazer os nós
libertando ou unindo
o que estava escrito
nas linhas de tuas vidas.
Marilene
18/01/09
Amor fora do tempo
Ao separar seres a fins o destino deixa um vazio.
Sem saber o porquê seguem diferentes caminhos.
Voa pássaro do amor
Entre rios, florestas...
Siga o vento,
não lamente.
Espere o [tempo].
Vazio, dor que a alma sente sem saber o motivo.
Destino,este sabe é determina o tempo.
Amor fora do tempo.
volta sempre
ao pensamento.
Marilene
17.01.09
Sorria
Mesmo que a alma grite
Que a dor maltrate
E a realidade chore
Os sonhos destruídos.
Sorria
Pois a vida é linda.
Marilene
18/01/09
Desejo final
Hoje sou aprendiz deste mundo desigual.
Não tolero tudo o que vejo nem aprovo tudo o que faço.
Tento melhorar sempre, errar menos, amar mais.
Mas como disse... Sou aprendiz.
Tenho desejos como todos os mortais.
Se no final...
... Houver escolhas, quero morrer com o por do sol.
Feliz por ter vivido momentos de paz.
Marilene
19/01/09
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Dolores Jardim
FESTIVAL DE POESIA E PENSAMENTOS DE MARILENE TEUBNER
Meus pensamentos (Marilene)
Esquecimento
Será difícil esquecer:
As manhas frias.
A neblina pela qual
procurava-se um olhar.
Será difícil esquecer:
O cheiro verde dos eucaliptos
da terra molhada...
Das ruas que ligaram e separaram [dois destinos]
Será difícil esquecer:
Aceitar a dormência
e a nostalgia do brotar
sem espaço pra desabrochar.
Será difícil esquecer:
O desespero ao ver morrer [o futuro]
dominado pelo medo
na negativa de qualquer carinho.
Marilene
07/01/09
Sem direção
Perde o sentido
o recriar sem poesia
a vida sem magia
o amor sem tesão.
Perde o sentido
tirar os pés do chão
viver só de ilusão
rabiscando sem nexo
nas linhas da criação.
Perdeu o sentido.
Digam-me...
Por onde anda a emoção?
Marilene
08/01/09
O amor é...
Luz cega. “Enxerga”, mas se recusa a ver o que não quer enxergar.
Marilene
09/01/09
Amanheceu...
E o sol esta pronto para receber o calor do seu sorriso.
Marilene
11/01/09
Passos
Escolho a solidão de meus pensamentos
Pois o amor que sonhei se desfez.
Meus dias foram calmarias [vazios]
Objetivos banalizados [arquivados]
Orgulho ferido
Alma amargurada...
Cansei.
Quebro a barreia do medo [com medo]
Em tempo de me conhecer.
Marilene
11/01/09
Assis Coimbra
Meu amigo trovador
Trás na veia a emoção
Por isto eu te digo
Não te falta inspiração.
O cordel e flor de laranjeira
Tuas rimas passarinho
Se meus versos te inspiraram
Imagine minha emoção...
Sou poeta, poetisa
Da saudade é da dor
Em meus versos eu derramo
As lagrimas de um grande amor.
Marilene
11/01/09
Estações
No outono tudo é nostalgia.
No inverno, as manhas são belas e as noites tristes.
Na primavera o sol desperta [passarinhos] e a lua [amantes]
No verão explode [fantasias]...
As estações são marcantes para quem vive a poesia.
Marilene
12/01/09
Busca
Através da musica
da poesia,
ou de um olhar...[distante]
Procuro.
Se encontro... Me [encontro]... Devoro.
Marilene
13/01/09
Sem perceber
Eu te esperei.
E você chegou e saiu rápido de mais...
Nem deu tempo de dizer [A] mor [A] deus.
Marilene
14/01/09
Insista
Não desista do amor.
Obstáculos sempre existiram
Tempestades, furações,
Arrasando, dilacerando [corações]
Mesmo assim...
Não desista do amor.
Marilene
15/01/09
Esquecimento
Será difícil esquecer:
As manhas frias.
A neblina pela qual
procurava-se um olhar.
Será difícil esquecer:
O cheiro verde dos eucaliptos
da terra molhada...
Das ruas que ligaram e separaram [dois destinos]
Será difícil esquecer:
Aceitar a dormência
e a nostalgia do brotar
sem espaço pra desabrochar.
Será difícil esquecer:
O desespero ao ver morrer [o futuro]
dominado pelo medo
na negativa de qualquer carinho.
Marilene
07/01/09
Sem direção
Perde o sentido
o recriar sem poesia
a vida sem magia
o amor sem tesão.
Perde o sentido
tirar os pés do chão
viver só de ilusão
rabiscando sem nexo
nas linhas da criação.
Perdeu o sentido.
Digam-me...
Por onde anda a emoção?
Marilene
08/01/09
O amor é...
Luz cega. “Enxerga”, mas se recusa a ver o que não quer enxergar.
Marilene
09/01/09
Amanheceu...
E o sol esta pronto para receber o calor do seu sorriso.
Marilene
11/01/09
Passos
Escolho a solidão de meus pensamentos
Pois o amor que sonhei se desfez.
Meus dias foram calmarias [vazios]
Objetivos banalizados [arquivados]
Orgulho ferido
Alma amargurada...
Cansei.
Quebro a barreia do medo [com medo]
Em tempo de me conhecer.
Marilene
11/01/09
Assis Coimbra
Meu amigo trovador
Trás na veia a emoção
Por isto eu te digo
Não te falta inspiração.
O cordel e flor de laranjeira
Tuas rimas passarinho
Se meus versos te inspiraram
Imagine minha emoção...
Sou poeta, poetisa
Da saudade é da dor
Em meus versos eu derramo
As lagrimas de um grande amor.
Marilene
11/01/09
Estações
No outono tudo é nostalgia.
No inverno, as manhas são belas e as noites tristes.
Na primavera o sol desperta [passarinhos] e a lua [amantes]
No verão explode [fantasias]...
As estações são marcantes para quem vive a poesia.
Marilene
12/01/09
Busca
Através da musica
da poesia,
ou de um olhar...[distante]
Procuro.
Se encontro... Me [encontro]... Devoro.
Marilene
13/01/09
Sem perceber
Eu te esperei.
E você chegou e saiu rápido de mais...
Nem deu tempo de dizer [A] mor [A] deus.
Marilene
14/01/09
Insista
Não desista do amor.
Obstáculos sempre existiram
Tempestades, furações,
Arrasando, dilacerando [corações]
Mesmo assim...
Não desista do amor.
Marilene
15/01/09
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MARILENE TEUBNER


Imagens:
(LIVRO "SABOR PITANGA")
e
(Marilene ao lado de Maurício de Souza na Bienal do Livro em São Paulo)
É assim que ela mesma se descreve:
"Hoje sou aprendiz deste mundo desigual.
Não tolero tudo o que vejo nem aprovo tudo o que faço.
Tento melhorar sempre, errar menos, amar mais.
Mas como disse... Sou aprendiz.
Tenho desejos como todos os mortais.
Se no final...
... Houver escolhas, quero morrer como o por do sol.
Feliz por ter vivido momentos de paz."
Marilene
Autora do Livro "SABOR PITANGA"
participante ativa de diversas Antologias e livros de poesias.
Atualmente em diversos sites de literatura.
Assim como nas páginas do ORKUT.
http://www.orkut.com.br/Main#FullProfile.aspx?rl=pcb&uid=2385696373872123402
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Dolores Jardim
SARAU DE MARILENE TEUBNER
Sarau /Casa das Rosas 13 de Dezembro de 2008
Falar de amor através da musica e da poesia talvez seja a forma mais fácil de chegar ao coração.
Nem mesmo aqueles que se dizem resistentes, imunes a este sentimento resistem ao toque de uma canção.
Sabor Pitanga fala de amor, saudades, encontros e desencontros.
Últimos versos
_____________
Se estes fossem meus últimos versos
talvez falassem de meus desejos,
falassem de segredos do pôr-do-sol.
Dos amigos que amo
e de inimigos que sem querer
cruzaram meu caminho.
Falaria dos medos,
das fraquezas, das saudades.
se estes fossem meus últimos versos,
confessaria meu amor
e morreria feliz.
O clima esta para encontros e reencontros...
Nesta tarde a magia abraça a poesia.
Querido
Nas noites de inverno
a infinita beleza do céu
lembra-me você.
Meu coração
não cabe em si
de tanto amor.
Puro é este sentimento
que atravessa gerações
alimentado pela esperança.
Nas noites frias
olho as estrelas
sentindo a solidão.
Sonho com teu carinho
teus beijos...
Por carregar você em mim
por tanto tempo.
Tenho a certeza
do meu amor.
Na pressa de viver, muitas vezes deixamos escapar a felicidade.
A conquista material acaba chegando, mas muitas vezes nos deixando vazios.
Relacionamentos se desgastam e se arrastam no comodismo ou medo.
Assim seguimos vivendo de aparências, mascarando sentimentos.
Nem sempre é possível ser sensível ao toque do amor...
Mas nunca é tarde para buscar e germinar a felicidade.
Nascer do amor
_____________
No tempo de brotar
o amor foi censurado
pelo medo.
Sem tempo de nascer,
o amor...
adormeceu num sorriso triste.
Na pressa de viver,
a juventude...
esqueceu-se do tempo
de germinar o amor.
O tempo deu seu jeito...
E a dormência
chegou ao fim.
Num olhar
já envelhecido.
Explode o amor
num sorriso.
Entre um puxão e outro, insistimos, caímos, levantamos, e muitas vezes nos perdemos.(
Laço
O laço do amor não fica perfeito
se for puxado de um lado só.
Não há explicação para o amor.
Não há.
O "amor", e o sentimento que nos completa. É impossível fugir aos seus encantos.
Você
Você
foi meu sorriso.
alguém que eu nunca esqueci.
Que apareceu de repente,
pegando-me desprevenida.
Você
talvez não se de conta,
do que fez surgir em minha vida.
Meu outono se tornou suave.
Meu verão, mais colorido.
Você
que nada falou, disse tudo.
conseguiu transformar a tristeza
em alegria...
E mudar tudo,
revirando meus sentimentos.
Você
encontra-se perdido,
Mesmo na multidão.
Não percebe a beleza do viver,
do amar.
Você
que conquistou riquezas,
transformou-se em um ser
sozinho.
Vagando num mundo desconhecido.
Você
se foi de minha vida.
Deixando saudades,
perguntas sem respostas.
E um grande buraco
em meu coração.
A vida é cheia de caminhos tortuosos e indefinidos.
Seguir sem sonhar, sem se entregar e lutar...
E viver um vazio.
E a alma vazia, vaga na escuridão.
Encerramento:
Em forma de versos descrevo meus desejos sufocados, minha dor e amor.
Seja esta a parte mais doce da vida ou a mais amarga... Não importa.
O que de fato importa é meu grito.
Muitas vezes morri e num suspiro retornei a vida, por saber que necessária é a minha existência.
Seria egoísmo morrer.
Tenho um compromisso com minha vida e com outras vidas.
O que sinto. Escrevo.
Mesmo que não seja importante.
Vou tecendo minha historia em versos.
Injusto seria maldizer-me da sorte.
Sinto-me abençoada em tudo, e protegida do destino.
Irônico destino que embaraça, separando, aproximando e definindo nossos caminhos em silencio.
Os românticos são ridículos, por serem capazes de adoçar o amor, disfarçando suas imperfeições.
E no sofrimento derramar lagrima da alma, liberando o sangue de suas feridas.
Não me importo de fazer parte do ridículo.
Viver a poesia é sentir a alma do avesso.
A alma é livre... o sonho é livre.
Meus versos seguem no cotidiano de nós mesmos...
Sem disfarces busco na essência é capto o gosto de um beijo...sentindo o calor de um imaginário abraço que me acalme e me complete.
Na lagrima que cai... me liberto de impurezas, e sigo no renascer da esperança em teu sorriso.
Doces são meus versos.
Tristes meus lamentos.
E eterno o amor que me inspira.
Marilene Teubner
(RESPEITEM OS DIREITOS DA AUTORA)
Falar de amor através da musica e da poesia talvez seja a forma mais fácil de chegar ao coração.
Nem mesmo aqueles que se dizem resistentes, imunes a este sentimento resistem ao toque de uma canção.
Sabor Pitanga fala de amor, saudades, encontros e desencontros.
Últimos versos
_____________
Se estes fossem meus últimos versos
talvez falassem de meus desejos,
falassem de segredos do pôr-do-sol.
Dos amigos que amo
e de inimigos que sem querer
cruzaram meu caminho.
Falaria dos medos,
das fraquezas, das saudades.
se estes fossem meus últimos versos,
confessaria meu amor
e morreria feliz.
O clima esta para encontros e reencontros...
Nesta tarde a magia abraça a poesia.
Querido
Nas noites de inverno
a infinita beleza do céu
lembra-me você.
Meu coração
não cabe em si
de tanto amor.
Puro é este sentimento
que atravessa gerações
alimentado pela esperança.
Nas noites frias
olho as estrelas
sentindo a solidão.
Sonho com teu carinho
teus beijos...
Por carregar você em mim
por tanto tempo.
Tenho a certeza
do meu amor.
Na pressa de viver, muitas vezes deixamos escapar a felicidade.
A conquista material acaba chegando, mas muitas vezes nos deixando vazios.
Relacionamentos se desgastam e se arrastam no comodismo ou medo.
Assim seguimos vivendo de aparências, mascarando sentimentos.
Nem sempre é possível ser sensível ao toque do amor...
Mas nunca é tarde para buscar e germinar a felicidade.
Nascer do amor
_____________
No tempo de brotar
o amor foi censurado
pelo medo.
Sem tempo de nascer,
o amor...
adormeceu num sorriso triste.
Na pressa de viver,
a juventude...
esqueceu-se do tempo
de germinar o amor.
O tempo deu seu jeito...
E a dormência
chegou ao fim.
Num olhar
já envelhecido.
Explode o amor
num sorriso.
Entre um puxão e outro, insistimos, caímos, levantamos, e muitas vezes nos perdemos.(
Laço
O laço do amor não fica perfeito
se for puxado de um lado só.
Não há explicação para o amor.
Não há.
O "amor", e o sentimento que nos completa. É impossível fugir aos seus encantos.
Você
Você
foi meu sorriso.
alguém que eu nunca esqueci.
Que apareceu de repente,
pegando-me desprevenida.
Você
talvez não se de conta,
do que fez surgir em minha vida.
Meu outono se tornou suave.
Meu verão, mais colorido.
Você
que nada falou, disse tudo.
conseguiu transformar a tristeza
em alegria...
E mudar tudo,
revirando meus sentimentos.
Você
encontra-se perdido,
Mesmo na multidão.
Não percebe a beleza do viver,
do amar.
Você
que conquistou riquezas,
transformou-se em um ser
sozinho.
Vagando num mundo desconhecido.
Você
se foi de minha vida.
Deixando saudades,
perguntas sem respostas.
E um grande buraco
em meu coração.
A vida é cheia de caminhos tortuosos e indefinidos.
Seguir sem sonhar, sem se entregar e lutar...
E viver um vazio.
E a alma vazia, vaga na escuridão.
Encerramento:
Em forma de versos descrevo meus desejos sufocados, minha dor e amor.
Seja esta a parte mais doce da vida ou a mais amarga... Não importa.
O que de fato importa é meu grito.
Muitas vezes morri e num suspiro retornei a vida, por saber que necessária é a minha existência.
Seria egoísmo morrer.
Tenho um compromisso com minha vida e com outras vidas.
O que sinto. Escrevo.
Mesmo que não seja importante.
Vou tecendo minha historia em versos.
Injusto seria maldizer-me da sorte.
Sinto-me abençoada em tudo, e protegida do destino.
Irônico destino que embaraça, separando, aproximando e definindo nossos caminhos em silencio.
Os românticos são ridículos, por serem capazes de adoçar o amor, disfarçando suas imperfeições.
E no sofrimento derramar lagrima da alma, liberando o sangue de suas feridas.
Não me importo de fazer parte do ridículo.
Viver a poesia é sentir a alma do avesso.
A alma é livre... o sonho é livre.
Meus versos seguem no cotidiano de nós mesmos...
Sem disfarces busco na essência é capto o gosto de um beijo...sentindo o calor de um imaginário abraço que me acalme e me complete.
Na lagrima que cai... me liberto de impurezas, e sigo no renascer da esperança em teu sorriso.
Doces são meus versos.
Tristes meus lamentos.
E eterno o amor que me inspira.
Marilene Teubner
(RESPEITEM OS DIREITOS DA AUTORA)
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Quem é Leninha-Sol?
Helena...
Helena de tal...
saída do livro de Tróia,
Que o sonhador poeta genitor...
ao pegar-me nos braços,ainda assustadas, aos berros ,um choro de descoberta...
trouxe a mim o nome, da mitologia graga " Helénē" filha de Zéus...
o Pai decidiu, seria Helena.
mais?...a história já conta,
Mas esta, menina simples do interior do Rio Grade do Sul, gaúcha fronteirinha...
dos pagos de Bagé,desse Sul de onde saíram tantos imortais,
dos quais a menina admirou,como Herico Veríssimo escritor,
o poeta Mário...o Quintana,e tantos mais,Mais? Elis Regina,pois é, pois é.
Na pureza de menina o pai ao lado escritor, ensinava os primeiros passos na linguagem dele.
Escuta Helena, escuta...o entardecer conversa...ouça o murmúrio da vida , todos desejam cantar, contar ,
senta e escuta filha, mas não esqueça,enriqueça com os olhos, e se puder sinta,
Foi essas minhas estórias infantis, dos livros das mil e uma noites, de fadas duendes, príncipes e princesas na voz sonora ,
papai contava até que meus olhos adormeciam, e eu viajava a esses mundos.
O tempo passou e as idéias de menina misturadas a adolescência continuaram a crescer e aos poucos virando adulta.
Sempre rodeada de muitos amigos, um grupo unido , nos reuníamos nos fins de semana, depois passeávamos nas discotecas da pequena cidade,
a tranqüilidade dos anos 80 era total, brincávamos de cantar as músicas estrangeiras e dançar ao ritmo da banda pop Bee Gees , entre outros.
Por fim adulta aos 24 anos chegara a hora do casamento,sair do sonho para a realidade de construir e por em pratica os planos de vida.
Assim foi e vieram minhas riquezas, uma linda princesa e dois principezinhos encantados.
Os anos pareciam correr tanto, entretida no mundo materno eles passaram, quando dei por mim...estáva aqui, frente ao Pc
poetando como um ser aprendiz,
e de novo "ouvindo" o mundo como papai me ensinou.
Meus filhos criados , quase prontos para o caminho, e eu ainda sonhando com o futuro perfeito .
Helena ainda, vivendo em dois mundos, um "on" o outro no chão.
Só que hoje trouxe o Sol pra mais perto e carinhosamente me apelidaram de "Solzinho"
voltei a ser a menina Leninha,...Leninha Sol , a Solzinho.
A Vida é a construção e reparos,para a perfeição decorrida nos passos de cada dia.
Estou aqui jogando minha parte de sementes ao solo que fertilizo com meu amor.
Carinhos eternos.
Leninha/sol
Helena de tal...
saída do livro de Tróia,
Que o sonhador poeta genitor...
ao pegar-me nos braços,ainda assustadas, aos berros ,um choro de descoberta...
trouxe a mim o nome, da mitologia graga " Helénē" filha de Zéus...
o Pai decidiu, seria Helena.
mais?...a história já conta,
Mas esta, menina simples do interior do Rio Grade do Sul, gaúcha fronteirinha...
dos pagos de Bagé,desse Sul de onde saíram tantos imortais,
dos quais a menina admirou,como Herico Veríssimo escritor,
o poeta Mário...o Quintana,e tantos mais,Mais? Elis Regina,pois é, pois é.
Na pureza de menina o pai ao lado escritor, ensinava os primeiros passos na linguagem dele.
Escuta Helena, escuta...o entardecer conversa...ouça o murmúrio da vida , todos desejam cantar, contar ,
senta e escuta filha, mas não esqueça,enriqueça com os olhos, e se puder sinta,
Foi essas minhas estórias infantis, dos livros das mil e uma noites, de fadas duendes, príncipes e princesas na voz sonora ,
papai contava até que meus olhos adormeciam, e eu viajava a esses mundos.
O tempo passou e as idéias de menina misturadas a adolescência continuaram a crescer e aos poucos virando adulta.
Sempre rodeada de muitos amigos, um grupo unido , nos reuníamos nos fins de semana, depois passeávamos nas discotecas da pequena cidade,
a tranqüilidade dos anos 80 era total, brincávamos de cantar as músicas estrangeiras e dançar ao ritmo da banda pop Bee Gees , entre outros.
Por fim adulta aos 24 anos chegara a hora do casamento,sair do sonho para a realidade de construir e por em pratica os planos de vida.
Assim foi e vieram minhas riquezas, uma linda princesa e dois principezinhos encantados.
Os anos pareciam correr tanto, entretida no mundo materno eles passaram, quando dei por mim...estáva aqui, frente ao Pc
poetando como um ser aprendiz,
e de novo "ouvindo" o mundo como papai me ensinou.
Meus filhos criados , quase prontos para o caminho, e eu ainda sonhando com o futuro perfeito .
Helena ainda, vivendo em dois mundos, um "on" o outro no chão.
Só que hoje trouxe o Sol pra mais perto e carinhosamente me apelidaram de "Solzinho"
voltei a ser a menina Leninha,...Leninha Sol , a Solzinho.
A Vida é a construção e reparos,para a perfeição decorrida nos passos de cada dia.
Estou aqui jogando minha parte de sementes ao solo que fertilizo com meu amor.
Carinhos eternos.
Leninha/sol
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ESTA É A LENINHA-SOLZINHO

amados...
estou aqui para trocar luzes...
"Estas debaixo de uma grande luz...
é tu que sacias as criaturas com ela"...
L.
TRANSFORMEI MEU CORAÇÃO POR TI...
DEIXEI QUE A DOÇURA ENTRASSE
PRA QUE TU CONSEGUISSE SENTIR O MEU AMOR...
NO DOCE DA LINGUA...
NO DOCE DA ALMA.
Leninha
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"SÃO PARA VOCÊ"
SÃO PARA VOCÊ!
Trouxe flores pra vc...
Trouxe a imagem delas pra vc...
estão em tuas mãos...
Soprei o perfume...
sentistes...sim...ah um sorriso...
me ouves?
me escutas?
Te amo...te amo...te amo!...
esse som...é teu meu amor...
Ouve...o vento leva pra ti...
sente...
Te amo!!!...
sorria...contagie-te com essa certeza...
Estou pertinho...
Veja o sol...os raios brincam no teu rosto...
Veja o ondular das folhas...o campo...o verde da relva...balançam ao vento...
Olha tuas mãos...
São pra ti...flores...flores...flores...
Só tuas...pra teus olhos...ser adorado...
Junta a teu coração...
Deixa que ele pulse...deixa que ele fale...
Sou eu...
Vim te abraçar forte...forte...
Morria de saudades ...
então venho...
Te vejo...
Meu amor...meu amor...meu amor...
Ha um jardim pra vc...
Plantado por mim...
Ha muitas flores....cores...perfumadas...
Algumas como tu...com tua aura...
Deixo-as pertinho...
Pra sentir que vives...
Esse recanto é teu...
preparei com carinho...
Onde olhares verás o céu azul...
e os pássaros passeando nele...
outros nos galhos das árvores...
estão felizes...cantam...
Borboletas...que parecem mudar de cor...
como broches nas folhas ...nas flores...
Ah ser amado...nem que te contasse detalhes...
ainda assim ...não seria tudo...
Ha um lugar...
onde descansa um livro ...
na cadeira...de leve balanço...
onde os pensamentos viajam...
Reconheces?
A sombra...a casa...o caminho...o ruído da água caindo...
Olha... escuta...sente...
Onde cada canto lembra ...
Já esteve ...já conheces...conheces?
Ah!!!
Essas flores são pra vc...
vivem...florescem a cada dia mais...e mais...
Guarde...
Guarde no teu coração...
Vim te abraçar ...morria de saudades.
Com carinho e amor eterno.
Leninha.
07/11/07-
Trouxe flores pra vc...
Trouxe a imagem delas pra vc...
estão em tuas mãos...
Soprei o perfume...
sentistes...sim...ah um sorriso...
me ouves?
me escutas?
Te amo...te amo...te amo!...
esse som...é teu meu amor...
Ouve...o vento leva pra ti...
sente...
Te amo!!!...
sorria...contagie-te com essa certeza...
Estou pertinho...
Veja o sol...os raios brincam no teu rosto...
Veja o ondular das folhas...o campo...o verde da relva...balançam ao vento...
Olha tuas mãos...
São pra ti...flores...flores...flores...
Só tuas...pra teus olhos...ser adorado...
Junta a teu coração...
Deixa que ele pulse...deixa que ele fale...
Sou eu...
Vim te abraçar forte...forte...
Morria de saudades ...
então venho...
Te vejo...
Meu amor...meu amor...meu amor...
Ha um jardim pra vc...
Plantado por mim...
Ha muitas flores....cores...perfumadas...
Algumas como tu...com tua aura...
Deixo-as pertinho...
Pra sentir que vives...
Esse recanto é teu...
preparei com carinho...
Onde olhares verás o céu azul...
e os pássaros passeando nele...
outros nos galhos das árvores...
estão felizes...cantam...
Borboletas...que parecem mudar de cor...
como broches nas folhas ...nas flores...
Ah ser amado...nem que te contasse detalhes...
ainda assim ...não seria tudo...
Ha um lugar...
onde descansa um livro ...
na cadeira...de leve balanço...
onde os pensamentos viajam...
Reconheces?
A sombra...a casa...o caminho...o ruído da água caindo...
Olha... escuta...sente...
Onde cada canto lembra ...
Já esteve ...já conheces...conheces?
Ah!!!
Essas flores são pra vc...
vivem...florescem a cada dia mais...e mais...
Guarde...
Guarde no teu coração...
Vim te abraçar ...morria de saudades.
Com carinho e amor eterno.
Leninha.
07/11/07-
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"(MÃOS QUE SÃO ELOS...)"
(Mãos que são elos... )
Mãos...Elos
ESSAS MÃOS FALAM...
MUITO MAIS QUE MIL PALAVRAS...
QUE MIL CENAS...
QUE MIL POEMAS...
QUE MIL SONS...
QUE MIL ACASOS...
ESSAS MÃOS FALAM MUITO...
MUITO MAIS...
AH...
ESSAS MÃOS SÃO A CERTEZA
A ESPERANÇA...
SEGURANÇA...
O SENTIR...
PROTEÇÃO...
ESSAS MÃOS...
ASSIM ENTRELAÇADAS...
É A CONFIDENCIA MAIOR
DE UM GRANDE AMOR...
CREIO...
CREIO...
CREIO...
NESSA FORÇA...
COM
CARINHOS E AMOR...
LENINHA
06/11/07
Mãos...Elos
ESSAS MÃOS FALAM...
MUITO MAIS QUE MIL PALAVRAS...
QUE MIL CENAS...
QUE MIL POEMAS...
QUE MIL SONS...
QUE MIL ACASOS...
ESSAS MÃOS FALAM MUITO...
MUITO MAIS...
AH...
ESSAS MÃOS SÃO A CERTEZA
A ESPERANÇA...
SEGURANÇA...
O SENTIR...
PROTEÇÃO...
ESSAS MÃOS...
ASSIM ENTRELAÇADAS...
É A CONFIDENCIA MAIOR
DE UM GRANDE AMOR...
CREIO...
CREIO...
CREIO...
NESSA FORÇA...
COM
CARINHOS E AMOR...
LENINHA
06/11/07
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Dolores Jardim
"RETORNA..."
RETORNA...
VEM MEU AMOR...
RETORNA...
ABRE TUAS MÃOS PARA AS PAGINAS EM BRANCO...
DÁ VIDA...
FALA...
ABRE TEU SOM...
VEM AMOR...VEM...VOLTA...
DÁ LUZ AS FRASES...
DA SENTIDO AS PALAVRAS...
SOLTA TEUS DEDOS...
DEIXA QUE QUE ELES LEIAM...
TRADUZAM...
VAI...VOLTA...
BRILHE ...
ACENDA...
VEM MEU SER ADORADO...
VEM...
JOGA FORA TEUS VACILOS...
QUERO SENTIR TUAS CERTEZAS...
QUERO OUVIR TUAS ESPERANÇAS...
QUERO OUVIR O SOM DE TEU RISO...
ME DEIXE FELIZ...
ME DEIXE FELIZ DE TE SABER EM MOVIMENTO...
SABER QUE QUERES VIVER...
DOAR TEU AMOR TÃO LINDO...
DOAR...TUA LUZ ENVOLVENTE...
POR DEUS!!! ...NÃO DEIXES QUE EU CHORE...
DÓI-ME A ALMA SABER-TE TRISTE...
TENHA PIEDADE DESSA ALMA...
DA-ME MOTIVOS PRA SORRIR...
NÃO POSSO IR...
NÃO CONSIGO...
SE PARTE DE MIM...ESTA PERDIDA...
VOLTA...
VIVA...
DÁ VIDA A TUA VIDA...
LIGA TUAS LUZES...
RETORNE...
MEU SER ADORADO...
TE AMO!
06/11/07-LENINHA
VEM MEU AMOR...
RETORNA...
ABRE TUAS MÃOS PARA AS PAGINAS EM BRANCO...
DÁ VIDA...
FALA...
ABRE TEU SOM...
VEM AMOR...VEM...VOLTA...
DÁ LUZ AS FRASES...
DA SENTIDO AS PALAVRAS...
SOLTA TEUS DEDOS...
DEIXA QUE QUE ELES LEIAM...
TRADUZAM...
VAI...VOLTA...
BRILHE ...
ACENDA...
VEM MEU SER ADORADO...
VEM...
JOGA FORA TEUS VACILOS...
QUERO SENTIR TUAS CERTEZAS...
QUERO OUVIR TUAS ESPERANÇAS...
QUERO OUVIR O SOM DE TEU RISO...
ME DEIXE FELIZ...
ME DEIXE FELIZ DE TE SABER EM MOVIMENTO...
SABER QUE QUERES VIVER...
DOAR TEU AMOR TÃO LINDO...
DOAR...TUA LUZ ENVOLVENTE...
POR DEUS!!! ...NÃO DEIXES QUE EU CHORE...
DÓI-ME A ALMA SABER-TE TRISTE...
TENHA PIEDADE DESSA ALMA...
DA-ME MOTIVOS PRA SORRIR...
NÃO POSSO IR...
NÃO CONSIGO...
SE PARTE DE MIM...ESTA PERDIDA...
VOLTA...
VIVA...
DÁ VIDA A TUA VIDA...
LIGA TUAS LUZES...
RETORNE...
MEU SER ADORADO...
TE AMO!
06/11/07-LENINHA
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"AMAR..."
AMAR...
Viver mais...
confiar mais...
ir alem...
alem dos limites...
alem das fronteiras...
Amar...
Amar o que fui,
sou,
o que serei...
Amar antecipadamente...
o dia, a noite, a chuva,
o frio, o vento,a brisa, o perfume...
o mar, a areia...
o entardecer...
amar você...
você que é tudo...
é a Vida...
a luz...
sorrir por te amar...
viver por te amar...
morrer de amor e ressuscitar...
mil vezes...
por amar.
voltar ,
te ver,
reencontrar...
e Amar...
Leninha/Sol
31/10/08
Viver mais...
confiar mais...
ir alem...
alem dos limites...
alem das fronteiras...
Amar...
Amar o que fui,
sou,
o que serei...
Amar antecipadamente...
o dia, a noite, a chuva,
o frio, o vento,a brisa, o perfume...
o mar, a areia...
o entardecer...
amar você...
você que é tudo...
é a Vida...
a luz...
sorrir por te amar...
viver por te amar...
morrer de amor e ressuscitar...
mil vezes...
por amar.
voltar ,
te ver,
reencontrar...
e Amar...
Leninha/Sol
31/10/08
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"ESPERANÇA"
Esperança!
Quando me perco...
a frase não brota...
ausente de mim,
peço socorro
esperança!!!...
e te vejo...criança...
eu cresci
ou
caminhei sem rumo?
você... onde ficou?
então ...
te encontro,
O dia vira luz...
meu olhar te segue...
ja sorrindo...
entrego em tuas mãos...
o tempo...
o destino da vida.
Leninha/Solzinho
Quando me perco...
a frase não brota...
ausente de mim,
peço socorro
esperança!!!...
e te vejo...criança...
eu cresci
ou
caminhei sem rumo?
você... onde ficou?
então ...
te encontro,
O dia vira luz...
meu olhar te segue...
ja sorrindo...
entrego em tuas mãos...
o tempo...
o destino da vida.
Leninha/Solzinho
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"SEIVA DA MINHA VIDA"
SEIVA DA MINHA VIDA
te amo como me situo...
natureza
a beleza contida
simplicidade da flor...
amo com grandeza de encanto...
com a cor forte...
o perfume vivo...
cada sentir da alma...
toque
sensibilidade....
que a luz descobre ao banhar...
e faz brilhar a teia no ar...
molhada de orvalho...
trançada a esvoaçar...
do galho...do fio...
te amo com o mesmo sentido de vida...
grande
completo
precioso
divino
riqueza
eterno...
Leninha/Solzinho
01/07/08
te amo como me situo...
natureza
a beleza contida
simplicidade da flor...
amo com grandeza de encanto...
com a cor forte...
o perfume vivo...
cada sentir da alma...
toque
sensibilidade....
que a luz descobre ao banhar...
e faz brilhar a teia no ar...
molhada de orvalho...
trançada a esvoaçar...
do galho...do fio...
te amo com o mesmo sentido de vida...
grande
completo
precioso
divino
riqueza
eterno...
Leninha/Solzinho
01/07/08
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"FESTIVAL DE POESIAS LENINHA-SOL"
(Sol brincando o olhar da Vida...)
Cadê o teu olhar?
Pintei minha boca...
transformei meu rosto
peguei peça a peça
tonalizei...
colori os olhos
exagerei...
cadê o teu olhar?
Atenção... vim buscar
abri a porta , a voz
cantei canções que lembrei
assoviei...
o cão da rua aterrorizei...
mas tu...não viu
não sentiu...
nem pressentiu
cadê o teu olhar?
por fim sai...andei...
por cada esquina
te visualizei...
Sentei perto do mar...
ali fiquei...
teu olhar..não encontrei.
Leninha/Solzinho
09/12/08
Cadê o teu olhar?
Pintei minha boca...
transformei meu rosto
peguei peça a peça
tonalizei...
colori os olhos
exagerei...
cadê o teu olhar?
Atenção... vim buscar
abri a porta , a voz
cantei canções que lembrei
assoviei...
o cão da rua aterrorizei...
mas tu...não viu
não sentiu...
nem pressentiu
cadê o teu olhar?
por fim sai...andei...
por cada esquina
te visualizei...
Sentei perto do mar...
ali fiquei...
teu olhar..não encontrei.
Leninha/Solzinho
09/12/08
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domingo, 18 de janeiro de 2009
Obrigada,amigo Antonio Poeta!
Sinto-me honrada em receber este selo!
"MEU ENCANTO"
Agradece,em nome de todos os poetas que aqui estão e de todos que ainda virão!
Grata,com carinho!
Abraços!
Sinto-me honrada em receber este selo!
"MEU ENCANTO"
Agradece,em nome de todos os poetas que aqui estão e de todos que ainda virão!
Grata,com carinho!
Abraços!
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Dolores Jardim
Ydra (Ilha dos: Querida amiga,
Conforme autorização abaixo expressa vou homenagear 10 blogues, um deles o teu:
Estou deixando em teu depoimento o código do singelo prêmio a baixo, que o Portal Antônio Poeta optou por te oferecer, para que o poste em seu (s) Blog (s)-Site (s), se assim julgar conveniente. Essa iniciativa de reconhecimento ao teu trabalho, está fundamentada nos princípios; critérios da eficiência no tocante a harmonia do designer e do lirismo do conteúdo do seu Blog/Site.
Outrossim, fica tu autorizado a repassá-lo a outros dez Espaços Web’s de sua escolha, óbvio, que baseado nos mesmos critérios, que tal prêmio te foi conferido.
Antônio Poeta
Abraços!
Conforme autorização abaixo expressa vou homenagear 10 blogues, um deles o teu:
Estou deixando em teu depoimento o código do singelo prêmio a baixo, que o Portal Antônio Poeta optou por te oferecer, para que o poste em seu (s) Blog (s)-Site (s), se assim julgar conveniente. Essa iniciativa de reconhecimento ao teu trabalho, está fundamentada nos princípios; critérios da eficiência no tocante a harmonia do designer e do lirismo do conteúdo do seu Blog/Site.
Outrossim, fica tu autorizado a repassá-lo a outros dez Espaços Web’s de sua escolha, óbvio, que baseado nos mesmos critérios, que tal prêmio te foi conferido.
Antônio Poeta
Abraços!
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sábado, 17 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
FESTIVAL DE POESIAS LUIZA CAETANO

Esta é a a pintora de Arte Naif,poeta e escritora:
LUIZA CAETANO!
Assim,despojada,autêntica,sincera,mas acima de tudo amiga muito querida!
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"PEDRADA NO CHARCO"
"PEDRADA NO CHARCO"
Meu céu se consome na pedra
na exígua e dura pedra da incerteza
sempre esse pedrinha no caminho
ou no sapato
ou na estridência do silêncio
Procuro rente ao chão
uma folha entre a poeira e o tempo
apenas a pedra como marco
neste céu onde a Paz
se desfaz
pedrada no charco
LuizaCaetano
Meu céu se consome na pedra
na exígua e dura pedra da incerteza
sempre esse pedrinha no caminho
ou no sapato
ou na estridência do silêncio
Procuro rente ao chão
uma folha entre a poeira e o tempo
apenas a pedra como marco
neste céu onde a Paz
se desfaz
pedrada no charco
LuizaCaetano
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"SERPENTE EMPLUMADA"
"SERPENTE EMPLUMADA"
Na serena
gaveta do poeta,
a serpente erguida
em armada espoleta.
Toque de pedra!
Roçar de gato!
Ardósia riscada
Letras pressentidas
Jogo de palavras!
Violadas! Batidas!
Riso!
Risco!
ou
Ritual
O gato mia !
A gaveta chia!
A bofetada sofre !
A palavra liberta
da serpente o veneno!
O poeta chora
falivelmente pequeno.
(Luiza caetano)
Na serena
gaveta do poeta,
a serpente erguida
em armada espoleta.
Toque de pedra!
Roçar de gato!
Ardósia riscada
Letras pressentidas
Jogo de palavras!
Violadas! Batidas!
Riso!
Risco!
ou
Ritual
O gato mia !
A gaveta chia!
A bofetada sofre !
A palavra liberta
da serpente o veneno!
O poeta chora
falivelmente pequeno.
(Luiza caetano)
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"INVENÇÃO DOS DIAS"
"INVENÇÃO DOS DIAS"
Todos os dias
me invento criatura
em cada traço,
palavra verso
reverso ...
Pinto poemas no vento
me embriago de algas
na espiral de cada maré.
Os barcos passam ao longe
riscando de saudades
gaivotas no horizionte.
Todos os dias me invento
estátua de sal e de Sol
passam lentos os dias lentos
e as noites madrugam despertas
numa cobardia desistente.
Todos os dias me invento
caricaturadamente alada,
Todos os dias
me sento
na tua porta fechada
luizacaetano
Todos os dias
me invento criatura
em cada traço,
palavra verso
reverso ...
Pinto poemas no vento
me embriago de algas
na espiral de cada maré.
Os barcos passam ao longe
riscando de saudades
gaivotas no horizionte.
Todos os dias me invento
estátua de sal e de Sol
passam lentos os dias lentos
e as noites madrugam despertas
numa cobardia desistente.
Todos os dias me invento
caricaturadamente alada,
Todos os dias
me sento
na tua porta fechada
luizacaetano
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"ROSAS VERMELHAS DA PALESTINA"
"ROSAS VERMELHAS DA PALESTINA"
Ninguém deseja ser neve
ou mancha de sangue ou sina
Rosas brancas - crianças
morrendo tão breve
nas ajoelhadas ruas da Palestina!
Irmãos contra irmãos
nessa terra onde a morte
é uma semente ou uma bandeira
e a guerra conquista cegas faixas.
Porquê Deus?
Porquê Jesus?
essa funesta festa de caixas
onde uma criança, um homem,
ou uma Mãe em sua última viagem
se vai juntar à tua Cruz?
LuizaCaetano
Ninguém deseja ser neve
ou mancha de sangue ou sina
Rosas brancas - crianças
morrendo tão breve
nas ajoelhadas ruas da Palestina!
Irmãos contra irmãos
nessa terra onde a morte
é uma semente ou uma bandeira
e a guerra conquista cegas faixas.
Porquê Deus?
Porquê Jesus?
essa funesta festa de caixas
onde uma criança, um homem,
ou uma Mãe em sua última viagem
se vai juntar à tua Cruz?
LuizaCaetano
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"CÂNTICO- CIÚME"
CÂNTICO-CIÚME"
A pouco e pouco essa fuga
este quebrar de grades
que amachuca
Este grito que hei-de lançar
na liberdade
onde me queres aprisionar
Este sorriso que era só teu
feito de momentos de cristal
Esse afago desafago
entre o Rio e entre o Mar
Os lobos procuram
novos rebanhos
algures na ausência da fonte
ou
no silêncio desencontrado da noite.
Entre os meus lábios
a música
ainda é só minha
Luizacaetano
A pouco e pouco essa fuga
este quebrar de grades
que amachuca
Este grito que hei-de lançar
na liberdade
onde me queres aprisionar
Este sorriso que era só teu
feito de momentos de cristal
Esse afago desafago
entre o Rio e entre o Mar
Os lobos procuram
novos rebanhos
algures na ausência da fonte
ou
no silêncio desencontrado da noite.
Entre os meus lábios
a música
ainda é só minha
Luizacaetano
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"NAS COSTAS DOS ANJOS"
"NAS COSTAS DOS ANJOS"
Nessa secreta embarcação
quero ventos favoráveis
um imenso fora d`horas
tudo á medida da paixão
enquanto o silêncio dorme.
Quero velas e bandolins,
crespúsculo de alguma dor,
castração de jasmins,
repetidos poemas de amor!
Quero
Um punhal ou uma lágrima!
um grito mordido em silêncio!
Um equinócio ou a memória!
Um vendaval no fim da história
luizacaetano
Nessa secreta embarcação
quero ventos favoráveis
um imenso fora d`horas
tudo á medida da paixão
enquanto o silêncio dorme.
Quero velas e bandolins,
crespúsculo de alguma dor,
castração de jasmins,
repetidos poemas de amor!
Quero
Um punhal ou uma lágrima!
um grito mordido em silêncio!
Um equinócio ou a memória!
Um vendaval no fim da história
luizacaetano
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"PÉTALAS"
PÉTALAS
São as pétalas do Caminho.
São os sinais e o Carinho!
É o inventar
dum novo dia
É a seiva renovada
É a força da alegria
É a ilha da magia!
É o Ser! É o Estar!
Alvorecer de novo dia
É o Dar! é o Receber!
São as pedras no caminho...
São os espinhos no carinho...
É o altar das nossas preces!
É o culto da minha Cruz!
São as pétalas do Caminho!
LuízaCaetano
São as pétalas do Caminho.
São os sinais e o Carinho!
É o inventar
dum novo dia
É a seiva renovada
É a força da alegria
É a ilha da magia!
É o Ser! É o Estar!
Alvorecer de novo dia
É o Dar! é o Receber!
São as pedras no caminho...
São os espinhos no carinho...
É o altar das nossas preces!
É o culto da minha Cruz!
São as pétalas do Caminho!
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" A VIDA É FEITA DE MUDANÇA"
"A VIDA É FEITA DE MUDANÇA"
Bordo cada dia de àmanhã
na comunhão das palavras juradas
à beira mar te amar
por entre plantas crescendo
os cabelos de cada caminho
as mãos tecendo rosas e linho
entre carinhos e juras
as nossas vidas futuras
Navegando cada maré,
- que pena Meu Amor
Tu não saberes nadar...
Mudas então o rumo
da água com que sonhámos
sendo agora outra, a Galé
e o mar tem outra razão
LuizaCaetano
2009/01/05
Bordo cada dia de àmanhã
na comunhão das palavras juradas
à beira mar te amar
por entre plantas crescendo
os cabelos de cada caminho
as mãos tecendo rosas e linho
entre carinhos e juras
as nossas vidas futuras
Navegando cada maré,
- que pena Meu Amor
Tu não saberes nadar...
Mudas então o rumo
da água com que sonhámos
sendo agora outra, a Galé
e o mar tem outra razão
LuizaCaetano
2009/01/05
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"PRESSENTIMENTOS"
"PRESSENTIMENTOS"
A noite se esvai
em pensamentos, palavras
sem obras
como cobras s`enrolando
em ausências traiçoeiras.
tangos inacabados
ou distãncias desenhadas...
Argumentos em lume brando
justificam
de vez em quando
um passo
um traço
um vício ou um laço
Assim a noite cai
na solidão do abraço
LuizaCaetano
A noite se esvai
em pensamentos, palavras
sem obras
como cobras s`enrolando
em ausências traiçoeiras.
tangos inacabados
ou distãncias desenhadas...
Argumentos em lume brando
justificam
de vez em quando
um passo
um traço
um vício ou um laço
Assim a noite cai
na solidão do abraço
LuizaCaetano
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
"TERRA MALDITA"

(Imagem do site Terra)
TERRA MALDITA"
Eles?
que não entendem o gesto das rosas
nem a emoção
das mãos nas mãos
se vingam até das sombras,
dos rumores dos rios
e das árvores decepadas!
Ocupantes! Ocupados!
dessa Terra de ninguém.
Esse pedaço de espaço
com muros e lamentações
onde fabricam a guerra
de todas as maldições.
Em nome da Cruz e de Alá
tanto sangue derramado!
tanto petróleo queimado!
Corre uma criança na colina
aprendendo inocente, as intifadas
pisando o sangue da Palestina
no dolorido intervalo das espadas.
Punhais transviados
herdeiros dum tempo velho
assassinando flores.
LuizaCaetano
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"TERRA MALDITA"

(Imagem do site Terra)
TERRA MALDITA"
Eles?
que não entendem o gesto das rosas
nem a emoção
das mãos nas mãos
se vingam até das sombras,
dos rumores dos rios
e das árvores decepadas!
Ocupantes! Ocupados!
dessa Terra de ninguém.
Esse pedaço de espaço
com muros e lamentações
onde fabricam a guerra
de todas as maldições.
Em nome da Cruz e de Alá
tanto sangue derramado!
tanto petróleo queimado!
Corre uma criança na colina
aprendendo inocente, as intifadas
pisando o sangue da Palestina
no dolorido intervalo das espadas.
Punhais transviados
herdeiros dum tempo velho
assassinando flores.
LuizaCaetano
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
RENÚNCIA... e ÂNSIA!!!
RENUNCIÂNSIA
Saudade.Saudade.Saudade.Saudade.
Amo um amor: flor-espinho,
amo um amor: dor-carinho,
mal, que eu queria Bondade!
Amor-distância, como a China, Rússia.
Vermelho-púrpura e azul da Prússia.
Olhar de neblina. Rosto sem idade.
Meia-idade menina. Urso de pelúcia.
Renúncia. Renúncia. Renúncia. Renúncia.
Tristeza.Tristeza.Tristeza.Tristeza.
Há tanto tempo gritei o meu grito,
ardente ânsia, o soluço aflito,
não encontra a cor: morre a Beleza.
Partiu alguém de alta fidúcia,
saiu por aí... e com minúcia,
levou na bolsa amor, cartão, astúcia,
deixou saudade-dor e esta certeza:
renúncia.Renúncia.Renúncia. RENÚNCIA!
NEFERTARI(JuditMartins)
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
De querer e não crer
No coração da mina mais secreta,
No interior do fruto mais distante,
Na vibração da nota mais discreta,
No búzio mais convolto e ressoante,
Na camada mais densa da pintura,
Na veia que no corpo mais nos sonde,
Na palavra que diga mais brandura,
Na raiz que mais desce, mais esconde,
No silêncio mais fundo desta pausa,
Em que a vida se fez perenidade,
Procuro a tua mão, decifro a causa
De querer e não crer, final, intimidade.
José Saramago
Uma breve árvore de Outono
CRISTAL QUEBRADO
Cristal quebrado
encanto sem canto
uma palavra! Um grito!
sem violência nem pranto
Já não busco pérolas
no garimpo do teu campo
abandonado e quase estéril
O tempo corroeu as Primaveras
secando o jardim de outrora
Agora?
apenas palavras de acaso
secas e vazias como uma árvore
breve de Outono
Viver o abismo
de um dia a cada dia?
Não!
Quero-me habitar de alegria
sem punhais ou esboços de promessas
e lâminas vidradas no olhar.
LuízaCaetano
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
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