Em meu mundo de encanto,repasso as poesias de amigos e de poetas que me fazem sentir o encanto da vida.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011
Maria Mendes
Andarilho Solitário
De: Maria Mendes
O desfalecimento do corpo, alma presente
No mais eminente dos pensamentos
Ficou a devastação de emoções em fragmentos
O que procurava nas profundezas da alma?
Inebriante estado de euforia, lembranças vazias
O físico inerte adormecido, estado de observação
Um caminhante que mergulha nos mananciais da sensibilidade
Tenta voar nas asas da imaginação
Um andarilho nas vielas do seu próprio ser
Que caminha na superfície da sua própria existência
Do que adianta acordar se permanece dormindo?
Olhos abertos, a consciência em sono profundo
A miserabilidade da mente adormecida
Abrem feridas incuráveis pelo tempo
No espaço intransponível das emoções
O homo sapiens não pode viver na
Superfície sem ter ido ao encontro do seu “EU”.
(respeitem os direitos autorais)
Fragilidade disfarçada
De: Maria Mendes
Sem razão da inquietação
Impressionante casualidade
Imensidão comovente no olhar
Desnudando a expressão de dor
Descortinando a melancolia
A fragilidade disfarçando no semblante
Sensibilidade notada entre olhares
Diálogo sem palavras
Encontro já marcado?
Ou talvez a soberania da fantasia
O encanto, a grandeza da alma
Na delicadeza desabrochada
O veterano e a principiante
Contagiante a singularidade
Deixando transparecer a dualidade
Duas gerações em harmonia rara
A observação em constante mutação
Há momentos na vida que é melhor sonhar
Dar valor as pequenas coisas, deixar a vida passar
Encontramos pessoas inesquecíveis
De uma cumplicidade que ninguém poderia explicar
Leveza dos pensamentos, enriquecendo o conhecimento
Esta energia que tanto nos contagia
O amor de uma amizade não tem prazo de validade
Que sejamos amigos por toda eternidade.
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Dolores Jardim
terça-feira, 17 de maio de 2011
Luiza Caetano - "Instantes"
(Tela e poema de Luiza Caetano)
"INSTANTES"
Entre instantes
cansados
e
sem destino
a saudade
navega
por dentro do tempo
e
no cais
onde os adeuses
se esqueceram
de acenar,
os pássaros
esperam asas
para voar.
LuizaCaetano
(Não copie sem a autoria)
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Julio Teixeira
(imagem by google)
Não se faz amor
Não se faz amor
Nem se compra a paz
Delicada flor
Fruto com louvor
Que a vida nos traz...
Não se faz amor
O amor cresceu
Com alegria e dor
Seja como for
Caiu de algum céu.
E uma estrela branca
Já se fez mulher,
Meu coração canta,
De alegria tanta
No amor que houver
Há quem venda o céu
Há quem venda a terra
E corre a vida ao léu
Arde um fogaréu
Explode a guerra...
Não se faz a água
Que a vida mantém
E a mentira apaga
Onde vinga a mágoa
Se amor não vem.
Não se faz amor não, não,
Como se faz pão não, não,
Delicada flor
Quando mais não for
Seja uma canção.
Júlio Teixeira
Não se faz amor
Não se faz amor
Nem se compra a paz
Delicada flor
Fruto com louvor
Que a vida nos traz...
Não se faz amor
O amor cresceu
Com alegria e dor
Seja como for
Caiu de algum céu.
E uma estrela branca
Já se fez mulher,
Meu coração canta,
De alegria tanta
No amor que houver
Há quem venda o céu
Há quem venda a terra
E corre a vida ao léu
Arde um fogaréu
Explode a guerra...
Não se faz a água
Que a vida mantém
E a mentira apaga
Onde vinga a mágoa
Se amor não vem.
Não se faz amor não, não,
Como se faz pão não, não,
Delicada flor
Quando mais não for
Seja uma canção.
Júlio Teixeira
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Rachel D. Moraes
(imagem by google)
Aprisionada
Aprisionada num céu de cor sangrenta,
Amparo em meus dedos
Uma grinalda de lágrimas cheias de segredos.
O sorriso resvala numa sombra perseguidora
Que me acompanha pela vida.
Falta-me voz para falar o que me falta.
Tenho o coração coberto de silenciosos gritos.
Convivo com invisíveis seres de penumbra,
Que só se mostram nas trevas.
Durante o dia sou chuva empoçada
Num impenetrável sorriso.
Tenho nos olhos uma luz esfaqueada,
Repleta de sinais que descem
Formando desenhos de labirintos.
Vim para ser sonhada, querida e fortalecida
Por um guardião do tempo,
Mas fui esquecida por sua escolha.
Fatigado, derrubou-me.
Rachel D. Moraes
Aprisionada
Aprisionada num céu de cor sangrenta,
Amparo em meus dedos
Uma grinalda de lágrimas cheias de segredos.
O sorriso resvala numa sombra perseguidora
Que me acompanha pela vida.
Falta-me voz para falar o que me falta.
Tenho o coração coberto de silenciosos gritos.
Convivo com invisíveis seres de penumbra,
Que só se mostram nas trevas.
Durante o dia sou chuva empoçada
Num impenetrável sorriso.
Tenho nos olhos uma luz esfaqueada,
Repleta de sinais que descem
Formando desenhos de labirintos.
Vim para ser sonhada, querida e fortalecida
Por um guardião do tempo,
Mas fui esquecida por sua escolha.
Fatigado, derrubou-me.
Rachel D. Moraes
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REGINA XAVIER
(imagem by google)
Se eu sentir num leve beijo
Em um lampejo seu desejo
E nesse amor me afogar
Let it be...
Deixe estar
Não tenho medo,
Não disfarço,
Só tenho receio ..eu creio
De nao mais querer
Nem saber
Desvencilhar-me de seus braços.
Regina Xavier
Se eu sentir num leve beijo
Em um lampejo seu desejo
E nesse amor me afogar
Let it be...
Deixe estar
Não tenho medo,
Não disfarço,
Só tenho receio ..eu creio
De nao mais querer
Nem saber
Desvencilhar-me de seus braços.
Regina Xavier
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Saudades..
(imagem by google)
Ah! .... estava com saudades de vir aqui e colocar os poemas que gosto...Não sei qual foi o motivo,mas não estava conseguindo entrar.
Perdoem a demora..vou compensar colocando vários poemas de autores que admiro..espero que apreciem.
Lembrem-se se quiserem copiar, nunca se esqueçam de colocar a autoria dos mesmos.
É assim que eu faço..
Preservar os direitos autorais, é um dever de cada um de nós.
Obrigada.
Ah! .... estava com saudades de vir aqui e colocar os poemas que gosto...Não sei qual foi o motivo,mas não estava conseguindo entrar.
Perdoem a demora..vou compensar colocando vários poemas de autores que admiro..espero que apreciem.
Lembrem-se se quiserem copiar, nunca se esqueçam de colocar a autoria dos mesmos.
É assim que eu faço..
Preservar os direitos autorais, é um dever de cada um de nós.
Obrigada.
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