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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

MENSAGEM DE NATAL

Jesus.

Nosso Mestre...
Um bebe lindo!
Nos braços da Mãe , sugando a energia do peito materno,
O lugar refletia a luz desses corpos...
seres...como eu e você.
carregando uma preciosidade ...
Quantas cenas já vimos assim, a mãe com o filhinho no colo....
afagando o rostinho...
alimentando e recebendo a maior benção, a luz do olhar, o sorriso.
Ele foi assim,
Amado...Amado...
Messias (O consagrado)
Uma Luz ,para a grande missão.
De onde...de que mundo?
Olhando o céu nossos olhos se perdem no Universo infinito...
Era corajoso e usava um corpo humano,onde sentiria as dores de cada violência...
Hoje...o que mudou?
E o bebe que nasceu a poucos segundos...como vai ser a vida dele?
O que fazemos aqui?
Porque nosso mundo maravilhoso chora?
Porque cada recanto que eu amo parece ter os dias contados?
O que fizemos?
Não lembro...não lembras...
(é cômodo não lembrar...)
Ele veio a tanto tempo...
Nosso amado...Nosso irmão...
ainda nos espera, pacientemente...
Mesmo olhar ...
Podemos mudar... mudar tudo!
Vamos?


Feliz Natal/Aniversário!
Felizes a cada dia novo...

Leninha/Solzinho
natal/08


"PRÊMIO DARDOS"


Agradeço a João Jacinto, o selo - Prémio Dardos, que atribuiu a este meu blogue

Estas iniciativas além de reconhecerem o desempenho dos blogueiros, têm também como objectivo estreitar laços, diminuindo assim, ainda mais as barreiras à comunicação e à amizade.


Obrigada Poeta!

j. m. j. & poemas

http://joaojacintopoemas.blogspot.com/





1-http://arteoriginaldeanaproque.blogspot.com

2-http://http://kaduvaqueiro.blogspot.com/

3-http://joaojacintopoemas.blogspot.com

4-http://leninhaluz.blogspot.com/

5-http://luabiancablogspot.com

6-http://omedododiaseguinte.blogspot.com

7-http://poesiasgraci.blogspot.com/

8-http://rosasdocotidianoblogspot.com

9-http://universonapoesia.blogspot.com/

10-http://vozdeagua.arteblog.com.br

11-www.icaroartes.com

Voz de Água - Luiza Caetano
12-http://vozdeagua.arteblog.com.br/20

13-http://carmenfossarintatuagem.blogspot.com/


14-http://carmenfossari-armazemdapalavra.blogspot.com/

15-http://joaocarlosfreitas.blogspot.com/

Felicito os premiados e agradeço que concluam o o ciclo do Selo-Prémio Dardos;


- Primeiro, é importante saber que: "Com o PRÉMIO DARDOS se reconhecem os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por
um trabalho que agregue valor à Web".


- Depois, siga, por favor, essas instruções:
1) Você deve exibir a imagem do selo em seu blog;
2) Você deve linkar o blog pelo qual você recebeu a indicação;
3) Escolher outros 15 blogs a quem entregar o Prêmio Dardos;
4) Avisar os escolhidos, claro!

sábado, 20 de dezembro de 2008

Poema de Natal

By Leonardo da Vinci

Poema de Natal

Que este natal
Seja um nascimento
Cimento e cal
Para o concreto
De seus projetos

Seja a semente
Daquele passo adiante
Que você sempre quis
Saúde Felicidade
Trabalho Prosperidade
Para você sua família
Seu povo sua cidade
Seu país

Que você realize
Todos os sonhos do coração
Seu jardim floresça
Seus filhos cresçam
Que tudo de bom lhe aconteça
A você e aos que você ama

Que seus negócios se multipliquem por mil
E tudo que está bom
Seja melhor ainda

Que a dor e a tristeza
Não tenham lugar à sua mesa
Tudo do bom e do melhor
Para você e os seus

Com as graças de Deus !

(Vinícius de Moraes)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Já é Natal!

Já é Natal!

Que neste Natal,
eu possa lembrar dos que vivem em guerra,
e fazer por eles uma prece de paz.

Que eu possa lembrar dos que odeiam,
e fazer por eles uma prece de amor.

Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,
e fazer por eles uma prece de perdão.

Que eu lembre dos desesperados,
e faça por eles uma prece de esperança.

Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,
e faça uma prece de alegria.

Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,
e faça por ele uma prece de fé.

Obrigada Senhor
Por ter alimento,
quando tantos passam o ano com fome.

Por ter saúde,
quando tantos sofrem neste momento.

Por ter um lar,
quando tantos dormem nas ruas.

Por ser feliz,
quando tantos choram na solidão.

Por ter amor,
quantos tantos vivem no ódio.

Pela minha paz,
quando tantos vivem o horror da guerra.

(A.D.)


















































































































































"Tu pouco dás quando dás de tuas posses. É quando dás de ti próprio que realmente estás dando. É belo dar quando solicitado; é mais belo ainda dar quando não solicitado; dar por haver apenas compreendido." Gibran Khalil Gibran







Dolores Jardim

Já é Natal!

Que neste Natal,
eu possa lembrar dos que vivem em guerra,
e fazer por eles uma prece de paz.

Que eu possa lembrar dos que odeiam,
e fazer por eles uma prece de amor.

Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,
e fazer por eles uma prece de perdão.

Que eu lembre dos desesperados,
e faça por eles uma prece de esperança.

Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,
e faça uma prece de alegria.

Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,
e faça por ele uma prece de fé.

Obrigada Senhor
Por ter alimento,
quando tantos passam o ano com fome.

Por ter saúde,
quando tantos sofrem neste momento.

Por ter um lar,
quando tantos dormem nas ruas.

Por ser feliz,
quando tantos choram na solidão.

Por ter amor,
quantos tantos vivem no ódio.

Pela minha paz,
quando tantos vivem o horror da guerra.

(A.D.)


















































































































































"Tu pouco dás quando dás de tuas posses. É quando dás de ti próprio que realmente estás dando. É belo dar quando solicitado; é mais belo ainda dar quando não solicitado; dar por haver apenas compreendido." Gibran Khalil Gibran







Dolores Jardim



Oração de Final de Ano!

Oração de Final de Ano



Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade,

Teu é o hoje e o amanhã,

o passado e o futuro.



Ao acabar mais um ano,

quero Te dizer obrigado por tudo aquilo

que recebi de Ti.



Obrigado pela vida e pelo amor,

pelas flores, pelo ar e pelo sol,

pela alegria e pela dor,

pelo que foi possível e pelo o que não foi.



Ofereço-Te tudo o que fiz neste ano,

o trabalho que pude realizar,

as coisas que passaram pelas minhas mãos

e o que com elas pude construir.



Apresento-Te as pessoas

que ao longo destes meses amei,

as amizades novas e os antigos amores.

Os que estão perto de mim

e aqueles que pude ajudar,

os com quem compartilhei a vida,

o trabalho, a dor e a alegria.



Mas também Senhor,

hoje eu quero Te pedir perdão.



Perdão pelo tempo perdido,

pelo dinheiro mal gasto,

pela palavra inútil

e o amor desperdiçado.



Perdão pelas obras vazias

e pelo trabalho mal feito,

perdão por viver sem entusiasmo.



Também pela oração que aos poucos fui adiando

e que agora venho apresentar-Te

por todos os meus olvidos,

descuidos e silêncios

novamente Te peço perdão.



Nos próximos dias começaremos um ano novo

Paro a minha vida

diante do novo calendário

que ainda não se iniciou e

Te apresento estes dias que

somente Tu sabes se chegarei a vivê-los.



Hoje Te peço por mim, meus parentes e amigos,

a paz e a alegria

a fortaleza e a prudência,

a lucidez e a sabedoria.



Quero viver cada dia com otimismo e bondade,

levando a toda parte um coração

cheio de compreensão e paz.



Fecha meus ouvidos a toda falsidade

e meus lábios às palavras mentirosas,

egoístas ou que magoem.



Abre sim, o meu ser a tudo o que é bom

Que o meu espírito seja repleto de bênçãos

para que eu as derrame por onde passar.



Senhor, a meus amigos que lêem esta mensagem,

enche-os de sabedoria, paz e amor

e que nossa amizade dure para sempre

em nossos corações



Enche-me também de bondade e alegria,

para que todas as pessoas que eu encontrar

no meu caminho, possam descobrir em mim

um pouquinho de Ti.



Dá-nos um ano feliz e

ensina-nos a repartir a felicidade

Amém!




(Mensagem recebida da amiga Heliane Werneck)

Manuel Marques

http://opatifundio.com/site/?p=1121





Amo as minhas raízes

por Manuel Marques
marbm1@gmail.com
Novembro 23, 2008

Deixe seu comentário!
A montanha que por aqui avisto todos os dias é guardada por um exército de nuvens. Dizem que lá no alto se respira paz, se constroi o futuro de seres resplandescentes, sorrisos que se soltam de corações que não têm receio dos dias em que tudo se vê cá para baixo. Apenas sei que no Verão é um local de extrema tranquilidade e que o calor sufocante que se faz sentir cá em baixo se vai, como que por magia. Dizem que estou no clima mediterrâneo, um tudo nada diferente do clima atlântico no qual vivi a vida toda.

E um pouco antes do sopé da montanha, todos os santos dias tento não esquecer as minhas origens, algo que terá mais a ver com um passado que nem sempre me trouxe a alegria desejada, nem as guerras que nunca passaram de meras informações jornalísticas.

Seria injusto se não quisesse saber mais de Portugal, porque estando fora sentir-me-ei sempre longe das vibrações positivas de pessoas que me deram alegrias em sítios onde também haviam as montanhas, as cervejolas na Amadora, os passeios à beira-mar na praia de São Julião, as idas contrariadas à Costa da Caparica, onde se passava mais tempo no trânsito que nos banhos desejados, tanto de Sol como sobretudo de mar.

Oh o inverno mais frio da minha vida foi passado em Mafra onde, dizem, ser o melhor sítio para viver em Portugal. Levo a recordação de um amor puro, de uma depressão que teima em eternizar-se, do meu caminho preferido de todos os que conheci até hoje, e que passa por Sintra, a minha terra natal por adopção, porque Lisboa será sempre o meu refúgio lírico por mais que a descaracterizem, por mais que a tomem por um local onde apenas os interesses imobiliários contam, onde ninguém pára para dar um abraço, ah o raio da pressa e da falta de tempo… depois morrem e o tempo passa a ser o das memórias e tanto, mas mesmo tanto que ficou por fazer.

E no meio dos jogos de amor, em que o Diabo mete sempre o bedelho e as supersistições se agudizam de dia para dia, sigo com anjos para todo o lado e gostava de voltar a fazer a vontade aos meus pais de passar por Lamego e Torres Novas, porque foi lá que o sangue nasceu, foi lá que mesmo quando não o sabiam estas palavras começaram a ter a sua contagem descrescente para esta folha electrónica com fundo musical, com um pouco de febre, frio e calor, dicotomias sem fim, colocar-lhes um sorriso que depois lhes dê essa memória de felicidade.

Mas acima de tudo e como as minhas memórias se fazem das coisas quase insginificantes através das quais crio poemas que as eternizam sinto as saudades do Alentejo, terra para onde não fui trabalhar, terra onde quis voltar a ser feliz e não me deixaram.

Talvez por isso e na hora do meu adeus a Portugal diga que não voltarei nunca mais, mas voltarei, estarei sempre presente para o que der e vier porque 36 anos não se apagam em seis meses, não se apagam nunca!


Manuel Marques é português, escritor e enviou este texto através da seção ”conte sua história!”’. Faça como ele e conte como é a sua cultura e o seu cotidiano neste nosso mundo lusófono!





Publicado na Revista Eletrônica "O PATIFÚNDIO"

domingo, 14 de dezembro de 2008

"REFLEXÕES PARA BEM VIVER"

Não se pede amor,não se dá
Nem se vende,muito menos se ajoelha.
Ama-se simplesmente!
Almas gêmeas:
Dois rios que se encontram na confluência dos mares explodindo as marés.
És o meu farol neste deserto de seres.
Resta-me apenas pendurar a vida no galho mais alto e habitar a solidão que trago em mim.

Luiza Caetano(Carcavelos-Portugal)
in Reflexões Para Bem Viver

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Maia de Melo Lopo - "HOJE"

HOJE

O céu desceu ao teu olhar, de longe eu vi teu olho tão límpido,
É sonho azul, grito de treva ou amor triste que anda perdido?
Será cor da branca neve, tom vermelho, louco vento de paixão,
Se tua face toca sorriso e saudade, lábio de dor, é beijo ferido,
Tua alma é pomba de verão, berço da noite ou jardim florido?

Não importa, hoje penso em ti, taça de banquete e licor divino,
Deusa, Sul ardente, brindo ao teu dia, na alma de Lisboa secular,
Contente e errante, rompo alegria, peito flor, aroma com destino,
Sem ouro cintilante, ofereço-te meu rio nas fragas de além-mar,
Estilhaço os céus de mansinho, e só desejo teu coração abraçar.

Maia de Melo Lopo.
Lisboa/Portugal.2008.

sábado, 6 de dezembro de 2008

"Amanhã e Depois"


Amanhã e depois...

O conflito pela sublimidade
impacienta o entendimento
dos que se preservam
no caminho das estruturas,
viciados num poder
que se absoluta e se contrai,
sem vislumbrarem as derrotas
necessárias à evolução.
Nos céus desenha-se,
com ângulos de tarefas
a ordem temporal da vida
sujeita ao caos.
A dona da noite cai
no túmulo sagrado,
enquanto o guerreiro se exila
na persistência do tesouro.
O vento sopra do mar
coagido de incontrolada tempestade
com o intuito de dissolver
o reino obtuso e circunflexo,
acastelado de desumanidade.
Soltar-se-ão as esperanças,
na confusão do terrífico
e os que julgarem ter morrido,
estarão renovados de consciência.
Outros sucumbirão cegos,
inabaláveis de orgulho
e mesmo que vivos,
não mais serão lançados
ao levante do conhecimento.
A noite será assombrosa
de inquietação,
sem vigília que a ilumine
e os uivos dos lobos
enfurecidos de frustração,
famintos de vingança,
perder-se-ão num deserto qualquer,
sem dunas que os amparem,
nem cadeira que os sustente,
amanhã e depois...

joão m. jacinto

"Morrer para Viver"

Morrer para viver

Não sei de onde ele veio, mas chegou manso
e faceiro como uma tarde de outono
em que o céu se pinta de um leve dourado
e as gaivotas sobrevoam as ondas rasteiras.
Tocou minha alma, como um vento leve
que esvoaça as cortinas deixando a brisa
pousar um aroma de maresia no ar.
Segredou-me em meus ouvidos:
- Morres comigo!
Perguntei-lhes:
- Por que não viver?
- Porque morrer contigo é viver mil vezes
Então, morrerei!
Sempre...
Bebi do seu doce veneno e mergulhei nos seus
olhos como quem mergulha no mar
E meu coração que já estava adormecido
abriu-se num alento e convidei-o a entrar.
Mostrou-me seu mundo em canções,
fados, boleros, tangos e valsas
e tirou-me pra dançar
Não sei do amanhã; não faço planos
mas hoje quero embriagar-me em seu
perfume e deixar que me conduza pelo
salão enquanto a orquestra tocar.
E mil vezes morrerei...

(Menina do Rio)

Respeitem os direitos autorais

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

CASA DAS ROSAS


DANÇA, MÚSICA, POESIA E REFLEXÕES

Dia 13/12, sábado, na Casa das Rosas
Av. Paulista, 37, São Paulo, às 15:00hs

LANÇAMENTO DE "REFLEXÕES PARA BEM VIVER"
e

TARDE DE AUTÓGRAFOS DOS LIVROS:

Fractais e Poesia - Dora Dimolitsas e Fátima Queiroz

Sabor Pitanga - Marilene Teubner

VENHA PRESTIGIAR!!!

José Saramago-Em Exposição!

Saramago em exposição
por Sarah Lee, redação ONNE


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Universo de autor português é recriado em São Paulo

José Saramago cria em seus livros um mundo com realidades, linguagem e ritmo próprios. Se você é fã do escritor português e quer se envolver ainda mais nesse universo único, fica a dica para a exposição "José Saramago: A Consistência dos Sonhos", que fica em São Paulo até fevereiro de 2009.




Detalhe da exposição (Divulgação)
No acervo estão reunidos manuscritos, cadernos, fotografias, cartas e obras inéditas como poesias, peças de teatro e romances. A mostra, que já passou por Lanzarote, nas Ilhas Canárias, onde Saramago vive, e Lisboa, é o resultado de dois anos de trabalho de investigação e organização.

São quase 500 documentos originais e outros tantos digitalizados para o projeto, que combina suportes convencionais a modernas instalações audiovisuais. Entre as fotografias, figuram imagens do português ao lado dos brasileiros Jorge Amado, Nélida Piñon, Caetano Veloso e Sebastião Salgado.




A mostra fica em São Paulo até fevereiro de 2009 (Divulgação)


SERVIÇO

José Saramago: A Consistência dos Sonhos
Até 15 de fevereiro de 2009

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima, 201, Pinheiros, 2245-1900
Das 11h às 20 h (fecha às segundas)
Grátis

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

João Jacinto


Chuva

Dia de chuva,
alma triste e molhada,
são rios de rua,
cúpula de mágoa rasgada.
O Sol trocou-se de nuvem,
tão cedo entardeceu,
são cheias de ninguém,
enxurradas do eu.
Trovoadas de espanto,
vendavais do meu degredo,
na tempestade desse meu canto
soam os trovões do medo.
Sonhos ansiosos de bonança,
em arrepios de solidão,
acendalham-se de esperança,
lareiras de multidão.
De arco-íris se alterou
o confuso azul do céu,
a vida depressa enxugou
e o meu dilúvio morreu.

joão m. jacinto